domingo, 12 de junho de 2011

Vento frio (na ausência)



Muitas vezes o andar sozinho...
Atravessando o deserto noturno
Nas estradas sem asfalto,
Sem provisões,
Encontrou-se consigo mesmo,
Ouviu seus passos no ermo pleno
Que abarca o mundo (estranho reino).


O absurdo inteiro berrando...


Aguarda, pois, sem saber o que virá, 
Que um dia, quem sabe, consiga ainda
Olhar bem no fundo de outros olhos
E neles achar o que perdera.


Contudo, venta frio na estrada sombria.

Rogério Rocha


Con frecuencia, el camino solo ...
Cruzando la noche del desierto
Sin caminos pavimentados
Sin disposiciones,
Se reunió con él mismo,
Que escuchó sus pasos en el desierto completo
Que abarca el mundo (reino extraño).

El absurdo todo gritando ...

Parece que, sin saber lo que vendrá,
Que un día, quizá, vengarse
Mirar profundamente en los ojos del otro
Y encontrará los que había perdido.

Sin embargo, venta frio en el camino oscuro.

Rogério Rocha


Often the walk alone ...
Crossing the desert night
Unpaved roads,
Without provisions,
He met with himself,
She heard his footsteps in the desert full
That embraces the world (strange kingdom.)

The whole screaming nonsense ...

Awaits as, without knowing what will come,
That one day, perhaps, get even
Look deep into another's eyes
And find them he had lost.

However, cold windy in the dark road.

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