quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

DESCOBERTO ANTIGO CONTINENTE SOB O OCEANO ÍNDICO

Descoberto antigo continente sob o Oceano Índico

Fragmentos de um antigo continente foram identificados nas profundezas do Oceano Índico, na região das Ilhas Maurício e Reunião, segundo um estudo publicado neste domingo pela revista Nature Geoscience. De acordo com a pesquisa conduzida por cientistas de várias universidades do mundo, este microcontinente, chamado de Mauritia pelos pesquisadores, se rachou e se dispersou à medida que o Oceano Índico se abriu e cresceu, há 83,5 milhões e 61 milhões de anos.

O material relacionado à descoberta do novo continente foi encontrado sob grandes quantidades de magma abaixo do fundo do mar, perto das ilhas. Foram examinadas a composição da areia do litoral da Ilha Maurício e encontradas rochas vulcânicas, de 9 milhões de anos, e também minerais de zircônio, de 660 milhões a 1,97 bilhão anos atrás.

Para os pesquisadores, fendas em continentes e dispersão de fragmentos estão, algumas vezes, ligadas a restos gigantescos de rocha fervente que “sobem” pelo magma sob a crosta terrestre, em um processo parecido com o do surgimento da lava dos vulcões.

Este fenômeno fragiliza as placas tectônicas por baixo e faz com que elas rachem. Esta seria uma das razões da separação do continentes, de acordo com a pesquisa, e isso teria 

acontecido nesta região do Oceano Índico. O microcontinente teria afundado sob o oceano, sendo soterrado pelos depósitos de magma ao longo do tempo.

De acordo com os cientistas esta mesma hipótese seria responsável pela separação do antigo supercontinente de Gondwana há mais ou menos 170 milhões de anos. Em Gondwana estariam os atuais territórios da África, Antártica, América do Sul e Índia.


Fonte: http://www.seuhistory.com/noticias.html

Os primórdios dos debates de Einstein com Niels Bohr

Foto © Museum Boerhaave, NL
Por George Musser 
Os pensamentos de Albert Einstein permanecem relevantes para físicos que tentam entender a mecânica quântica. “Esse homem foi quem percebeu mais rápida e profundamente os problemas que nos afligem atualmente”, contou-me um físico quântico. O último volume de “Collected Papers of Albert Einstein” [Textos Selecionados de Albert Einstein, em tradução aproximada] que contém as publicações, rascunhos, cartas e rabiscos de Einstein, de janeiro de 1922 a março de 1923, mostra que suas profundas preocupações com o quantum antecederam seus famosos duelos com Niels Bohr e tiveram um importante papel na formação da nova teoria. Muitos desses textos ainda não tinham sido publicados. Convidei Tilman Sauer do Caltech, editor sênior doEinstein Papers Project, para descrever algumas das novidades que apareceram. – George Musser

Albert Einstein e Niels Bohr tiveram um famoso embate no final da década de 20 e início da década de 30 sobre a interpretação da mecânica quântica e o fenômeno que atualmente chamamos de emaranhamento quântico.

Einstein, porém, já estava investigando a mecânica quântica há muitos anos, tanto teórica quanto experimentalmente. Propôs não apenas experimentos mentais, mas também experimentos reais que, quando conduzidos, foram cruciais para moldar a compreensão de físicos sobre a nova teoria. Detalhes das ideias de Einstein e novas observações sobre seu envolvimento com a teoria quântica vieram à luz durante o curso de nosso trabalho com seus textos.

Bohr havia postulado que elétrons se movem ao redor de núcleos atômicos apenas em órbitas estacionárias, e que só liberam radiação quando vão de uma dessas órbitas para uma de energia mais baixa. Equalizando a energia da luz emitida com a diferença energética das duas órbitas, ele conseguiu explicar o espectro do hidrogênio. Foi um avanço espetacular. Mas apesar de seu sucesso empírico, os postulados de Bohr desafiavam princípios básicos da eletrodinâmica clássica. Todos ficaram confusos. Bohr abrira a porta para um mundo de mistério e surpresa.

Einstein também foi desafiado e provocado pela ousada teoria de Bohr. Ele mesmo um dos fundadores da teoria quântica inicial e autor da hipótese do quantum de luz, Einstein sentiu que havia um problema que não poderia ser reconciliado com conceitos clássicos e que imperativamente exigia novas ideias e abordagens. 

No final de 1921, Einstein divisou o que acreditava ser um experimento crucial para determinar a natureza do processo de emissão de luz. Quando elétrons se movem de uma órbita para a seguinte, será que a luz é emitida por átomos ejetados instantaneamente, como um quantum, ou gradualmente, como uma onda contínua?

Ele propôs estudar o processo usando os chamados raios canais, que são partículas aceleradas por uma voltagem em um tubo de vidro; elas fluem por poros (“canais”) no cátodo do tubo. Depois de passar através dos cátodos, elas podem ou não se neutralizar, mas em qualquer caso nós podemos emitir luz (pelo mecanismo de Bohr, de elétrons saltando para uma órbita de energia mais baixa). A luz sofre uma mudança de frequência devido ao efeito Doppler, indicando que as partículas emissoras de luz estão se movendo rapidamente. 

Einstein previu que se alguém enviar luz produzida dessa maneira através de um meio dispersivo, as frentes de ondas deveriam ser defletidas se o processo de emissão fosse clássico.

Quando Hans Geiger e Walther Bothe conduziram o experimento, usando gás de dissulfeto de carbono como meio, não viram essa deflexão. Einstein tomou isso como evidência de que a luz é emitida como partícula em vez de onda.

O novo volume de Einstein’s Collected Papers deixa claro que Einstein havia cometido um erro. Como lhe apontou seu amigo Paul Ehrenfest (mostrado na foto acima com seu filho e Einstein), sua análise era falha. Ele não havia distinguido corretamente entre velocidade de grupo e velocidade de fase. Quando essa correção era aplicada, nenhuma das duas alternativas teóricas resultava em uma deflexão.

Recolhendo seu manuscrito original, Einstein graciosamente publicou uma análise de propagação de ondas clássicas em meios dispersivos, para que outros não caíssem na mesma armadilha.

Einstein, no entanto, não desistiu. Ele divisou vários experimentos projetados para esclarecer sobre a escolha entre conceitos quânticos e clássicos. Algumas ideias tinham vida curta, outras estavam sendo postas a prova.

Ehrenfest ficou fascinado. Ele sonhavaem trancar Einsteine Bohr em uma sala para que os dois brigassem sobre o assunto, assim antecipando os famosos debates entre eles sobre a interpretação de Copenhague alguns anos mais tarde, na conferência de Solvay de 1927.

De fato, no início da década de 20, Einstein examinou a maioria dos problemas sob a perspectiva quântica. Poucos fizeram investigações tão profundas quanto ele.

Tome a supercondutividade, por exemplo. A misteriosa perda completa e repentina de resistividade elétrica a temperaturas de hélio líquido só foi observada pela primeira vez 10 anos antes, em Leyden, para o caso do mercúrio, e até 1923 era apenas em Leyden que Kamerlingh Onnes tinha instalações adequadas para produzir o fenômeno.

Einstein levantou a hipótese de que corrente de carga em supercondutores era produzida por elétrons se movendo em correntes de órbitas de Bohr sem emitir radiação. Em metais supercondutores, átomos ficariam alinhados de maneira que suas órbitas se osculassem tangencialmente, assim permitindo que elétrons passassem suavemente da órbita de um átomo para a seguinte.

Se isso fosse verdade, deduziu ele, as interfaces entre metais diferentes não deveriam ser supercondutoras. Era uma ideia inteligente. Mas quando Onnes executou o experimento e encontrou supercondutividade em um anel consistindo de pedaços alternados de chumbo e estanho, Einstein suspirou: “E mais um vislumbre de esperança para a compreensão é abandonado”.

Em Frankfurt, ao mesmo tempo, Otto Stern e Walther Gerlach estavam enviando átomos de prata através de um campo magnético forte, não-homogêneo, para verificar se carregavam momento magnético e, se fosse o caso, se esse momento era quantizado no espaço, como postulava a teoria quântica.

Eles descobriram que o feixe de átomos de prata se dividia em dois raios, correspondendo a duas possibilidades diferentes de alinhar seu momento magnético no campo magnético. Quando Einstein e Ehrenfest discutiram o experimento durante uma das visitas de Einstein a Leyden, eles imediatamente perceberam que o experimento Stern-Gerlach não podia ser explicado classicamente.

Fizeram alguns cálculos estimando quanto tempo levaria para um átomo de prata se alinhar em um campo magnético por emissão clássica de radiação por rotação Larmor. Descobriram que isso levaria 100 anos, se comparado aos poucos microssegundos que os átomos tinham à disposição durante seu tempo de voo.

Confrontados com o primeiro exemplo de um processo genuíno de medição quântica, Einstein e Ehrenfest imediatamente perceberam o problema fundamental do que mais tarde se tornou o exemplo clássico do colapso da função de onda.

Einstein Papers Project visa tornar acessíveis os textos e correspondência de Einstein em uma edição acadêmica cuidadosamente anotada. O projeto editorial se baseia nos Albert Einstein Archives, uma coleção de arquivos de seus textos publicados e não-publicados, e de sua extensa correspondência depositada na Universidade Hebraica de Jerusalém.

Um catálogo da coleção está acessível em uma base de dados com mais de 80 mil registros e muitos fac-símiles. O projeto editorial está organizado cronologicamente. Com o último volume, a série publicada agora cobre a vida e o trabalho de Einstein até seu 44º aniversário. Quem sabe que outras pepitas de sabedoria aparecerão nos próximos volumes?

Acesso ao catálogo: http://www.alberteinstein.info/


Fonte: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/os_primordios_dos_debates_de_einstein_com_niels_bohr.html

domingo, 24 de fevereiro de 2013

VINHO: NÃO TENHA MEDO DO RÓTULO



Rótulo de vinhoRótulo de vinho
 Você já se pegou olhando para um rótulo de vinho e querendo entender todas aquelas palavras? Saber analisar um rótulo não é uma tarefa difícil, mas é preciso dar importância aos detalhes.
Antes de qualquer coisa, veja a nacionalidade do vinho. Para aqueles que estão entrando agora nesse universo, o mais fácil é, primeiramente, familiarizar-se com os rótulos dos vinhos do chamado Novo Mundo (países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Austrália, Estados Unidos e África do Sul, por exemplo).
A primeira coisa a ser notada é o nome do vinho, que estará no alto do rótulo, geralmente em destaque. Ele pode indicar, além de um nome de batismo, a região ou até o ano da safra. Um Salton Talento 2006, por exemplo, indica seu nome (Talento), a vinícola produtora (Salton) e a safra (2006).
A próxima coisa a ser vista é a uva. Nos rótulos de vinhos do Novo Mundo, haverá o nome da uva especificado. Os vinhos que não trouxerem o nome da uva são cortados (feitos com a mistura de uvas), ou são tão tradicionais que consideram desnecessário dizer a casta. Essa última situação acontece apenas com os vinhos dos países do Velho Mundo, então, por enquanto, não vamos nos preocupar com eles.
Para começar, basta saber que um vinho do Novo Mundo terá o nome da uva, no caso de não ser cortado.
Próxima coisa a se analisar: a safra - o ano que estará impresso no rótulo. Muita gente acredita que quanto mais velho for o vinho, melhor ele será. Errado! A safra apenas indica o ano em que as uvas foram colhidas. Em alguns vinhos, o ano da safra nem sempre é o mesmo ano do engarrafamento. Os vinhos do Novo Mundo, no geral, devem ser consumidos entre dois ou três anos de safra, com exceção de vinhos especiais que foram envelhecidos. Nesse caso, você deve saber qual vinho envelhecido quer comprar, tanto do Novo quanto do Velho mundo, e já saber o nome de alguns. O mesmo vale para vinhos que podem ser guardados por mais anos, na sua casa. Importante entender que, se o vinho não trouxer um ano certo de safra, pode ser que ele tenha sido produzido com várias safras diferentes.

Agora que você já entendeu os rótulos do Novo Mundo, vamos para o Velho. Os rótulos europeus são mais complicados. Primeiro, porque não dizem qual é a uva usada para fazer o vinho, apenas o local onde ele foi produzido. Isso porque quem fez o rótulo pressupõe que você já saiba que um vinho feito em Borgonha- Romanée Conti é de Pinot Noir, e que um Toscana - Chianti terá pelo menos 80% de Sangiovese. Isso acontece pela valorização cultural do terreno, na Europa.
Para o Velho Mundo, uva e região se complementam, fazem parte de um mesmo conceito, o que torna sem sentido enumerar as uvas que compõem determinado vinho. Por isso, os vinhos do Velho Mundo exigem um pouco de estudo prévio, para que você identifique a uva característica de cada região europeia, assim como os locais de mais prestígio.
Além do nome da região, o rótulo terá: o produtor, o volume da garrafa, o país e a graduação alcoólica.

A graduação alcoólica e o volume são informações obrigatórias nas garrafas de vinho. Mas algumas coisas podem mudar, de garrafa para garrafa do Velho Mundo. Devido à diversidade de tradições, cada região costuma privilegiar detalhes distintos nos rótulos de seus vinhos, destacando elementos diferentes. Se você sentir falta de algumas informações, não hesite em olhar para o outro rótulo: o que fica atrás da garrafa, com dados mais específicos.
Esperamos que agora a garrafa esteja menos indecifrável. Mas é importante frisar que, assim como um livro não pode ser comprado pela capa, um vinho não pode ser comprado pelo rótulo. A melhor análise será feita pelas suas papilas gustativas! Boa sorte!
Matéria extraída de: http://www.sonoma.com.br/curiosidades-itens/item/254-n%C3%A3o-tenha-medo-do-r%C3%B3tulo?mc_cid=b521aaed42&mc_eid=11a60c761d

Roda Viva - Miguel Reale (2000)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

UFC vs Lesões Corporais

Apendendo direito com humor. Uma forma descontraída e inteligente de se compreender conceitos e institutos jurídicos.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Congressista brasileiro é o segundo mais caro do mundo


O congressista brasileiro é o segundo mais caro em um universo de 110 países, mostram dados de um estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com a UIP (União Interparlamentar).

Cada um dos 594 parlamentares do Brasil --513 deputados e 81 senadores-- custa para os cofres públicos US$ 7,4 milhões por ano.
Editoria de Arte/Folhapress
Para permitir comparações, o estudo usa dados em dólares, ajustados pela paridade do poder de compra --um sistema adotado pelo Banco Mundial para corrigir discrepâncias no custo de vida em diferentes países.
O custo brasileiro supera o de 108 países e só é menor que o dos congressistas dos Estados Unidos, cujo valor é de US$ 9,6 milhões anuais.
Com os dados extraídos do estudo da ONU e da UIP, a Folha dividiu o orçamento anual dos congressos pelo número de representantes -- no caso de países bicamerais, como o Brasil e os EUA, os dados das duas Casas foram somados. O resultado não corresponde, portanto, apenas aos salários e benefícios recebidos pelos parlamentares.
Mas as verbas a que cada congressista tem direito equivalem a boa parte do total. No Brasil, por exemplo, salários, auxílios e recursos para o exercício do mandato de um deputado representam 22% do orçamento da Câmara.
Entre outros benefícios, deputados brasileiros recebem uma verba de R$ 78 mil para contratar até 25 assessores. Na França --que aparece em 17º lugar no ranking dos congressistas mais caros-- os deputados têm R$ 25 mil para pagar salários de no máximo cinco auxiliares.
Assessores da presidência da Câmara ponderam que a Constituição brasileira é recente, o que exige uma produção maior dos congressistas e faz com que eles se reúnam mais vezes --na Bélgica, por exemplo, os deputados só têm 13 sessões por ano no plenário. No Brasil, a Câmara tem três sessões deliberativas por semana.
No total, as despesas do Congresso para 2013 representam 0,46% de todos os gastos previstos pela União. O percentual é próximo à média mundial, de 0,49%.
Em outra comparação, que leva em conta a divisão do orçamento do Congresso por habitante, o Brasil é o 21º no ranking, com um custo de cerca de US$ 22 por brasileiro. O líder nesse quesito é Andorra, cujo parlamento custa US$ 219 por habitante.
O estudo foi publicado em 2012, com dados de 2011. O Brasil não consta no documento final porque o Senado atrasou o envio dos dados, que foram padronizados nos modelos do relatório e repassados à Folha pela UIP.
Ao todo, a organização recebeu informações de 110 dos 190 países que têm congresso. Alguns Estados com parlamentos numerosos, como a Itália, não enviaram dados.
Custo dos parlamentares pelo mundo
PAÍSCUSTO POR PARLAMENTAR (Orçamento/nº de parlamentares, em US$, com paridade de poder de compra)ORÇAMENTO (US$, com paridade de poder de compra)MEMBROS
EUA9.570.093,46 5.120.000.000,00 535
Brasil7.432.814,24 4.415.091.657,00 594
Nigéria4.357.653,60 2.043.739.537,05 469
Coreia do Sul2.091.915,75 625.482.810,00 299
Argentina1.917.506,91 630.859.774,38 329
Japão1.863.072,99 1.345.138.700,15 722
México1.777.936,06 1.116.543.847,77 628
Venezuela1.734.773,86 286.237.687,12 165
Israel1.401.305,67 168.156.680,48 120
10ºChile1.300.040,28 205.406.364,63 158
11ºAlemanha1.191.851,44 821.185.642,18 689
12ºColômbia1.158.565,46 310.495.543,16 268
13ºRepública Dominicana1.142.232,15 245.579.911,25 215
14ºAngola1.137.324,50 250.211.389,97 220
15ºBélgica1.116.683,85 246.787.131,17 221
16ºCosta Rica1.099.075,08 62.647.279,35 57
17ºFrança1.079.852,36 998.863.435,54 925
18ºUruguai1.077.124,35 140.026.165,26 130
19ºFilipinas998.650,24 310.580.223,40 311
20ºEmirados Árabes986.662,97 39.466.518,88 40
21ºCanadá976.939,04 403.475.825,46 413
22ºTurquia941.801,88 517.991.036,43 550
23ºNova Zelândia921.759,69 112.454.682,73 122
24ºGrécia913.714,07 274.114.221,07 300
25ºIndonésia866.241,04 485.094.979,63 560
26ºQuênia841.337,34 188.459.563,53 224
27ºTrinidad e Tobago829.928,39 60.584.772,16 73
28ºTailândia822.990,38 534.943.748,13 650
29ºPortugal785.087,00 180.570.009,84 230
30ºÁustria741.492,17 181.665.582,73 245
31ºFinlândia726.626,88 145.325.375,26 200
32ºDinamarca684.358,03 122.500.087,98 179
33ºAndorra672.999,04 18.843.973,23 28
34ºNoruega629.007,73 106.302.307,01 169
35ºPolônia578.557,13 323.991.995,07 560
36ºUcrânia573.127,62 257.907.430,07 450
37ºLíbano530.701,81 67.929.831,52 128
38ºLuxemburgo520.679,18 31.240.751,04 60
39ºAustrália519.494,78 117.405.819,64 226
40ºBenin516.426,19 42.863.373,36 83
41ºUganda515.494,92 198.981.040,99 386
42ºNicarágua511.116,51 47.022.718,66 92
43ºCamboja497.271,28 91.497.915,20 184
44ºSuécia480.281,42 167.618.215,27 349
45ºZâmbia440.191,93 69.550.324,33 158
46ºTanzânia433.482,25 154.753.163,62 357
47ºChipre415.264,94 33.221.195,23 80
48ºBósnia-Herzegovina414.020,49 23.599.167,82 57
49ºRepública Tcheca410.560,00 115.367.361,10 281
50ºCongo390.347,41 79.240.524,29 203
51ºBurkina Faso385.517,65 42.792.458,94 111
52ºRomênia374.813,00 176.536.923,45 471
53ºÍndia374.803,91 296.095.092,11 790
54ºEslováquia374.201,87 56.130.280,31 150
55ºLituânia372.252,78 52.487.641,98 141
56ºReino Unido360.601,86 532.608.947,51 1477
57ºEslovênia344.329,33 44.762.812,68 130
58ºCamarões342.295,65 61.613.217,68 180
59ºCingapura337.378,72 33.400.493,13 99
60ºArgélia336.993,72 179.617.654,94 533
61ºEspanha332.642,49 204.242.485,89 614
62ºEstônia330.901,27 33.421.028,72 101
63ºLetônia329.476,47 32.947.647,02 100
64ºBulgária325.717,41 78.172.178,18 240
65ºHungria322.289,04 124.403.569,35 386
66ºAzerbaijão313.403,60 39.175.449,43 125
67ºMicronésia302.481,23 4.234.737,16 14
68ºSuíça298.731,21 73.487.877,05 246
69ºGeorgia288.508,81 43.276.320,80 150
70ºMacedônia287.733,63 35.391.235,96 123
71ºNamíbia287.418,37 29.891.510,60 104
72ºRuanda287.401,03 30.464.509,06 106
73ºTimor-Leste282.822,02 18.383.431,55 65
74ºMaláui255.925,05 49.393.534,34 193
75ºIslândia253.620,91 15.978.117,48 63
76ºChade250.836,71 47.157.302,19 188
77ºCroácia250.533,66 37.830.582,60 151
78ºMali235.911,82 34.679.038,22 147
79ºAlbânia217.764,33 30.487.006,71 140
80ºMaldivas211.947,56 16.319.962,06 77
81ºMontenegro180.454,58 14.616.820,85 81
82ºPaquistão179.100,58 79.162.456,60 442
83ºSudão176.074,34 67.964.695,49 386
84ºBelarus164.017,69 28.539.077,92 174
85ºBurundi153.481,32 22.561.754,05 147
86ºGuiné Equatorial144.953,00 14.495.300,19 100
87ºMalásia144.516,29 42.198.757,69 292
88ºGana141.917,48 32.641.021,07 230
89ºSuriname138.111,68 7.043.695,43 51
90ºJamaica136.769,98 11.488.678,11 84
91ºSri Lanka135.498,43 30.487.147,51 225
92ºBangladesh122.601,06 42.910.371,36 350
93ºTogo122.486,88 9.921.437,29 81
94ºLiechtenstein120.679,01 3.016.975,28 25
95ºJordânia114.142,06 20.545.570,20 180
96ºLesoto112.719,07 17.246.017,39 153
97ºMaurício112.372,48 7.753.701,41 69
98ºMoldávia107.182,90 10.825.472,96 101
99ºArmênia100.169,24 13.122.170,71 131
100ºDjibuti98.184,07 6.381.964,71 65
101ºTonga92.725,79 2.596.322,02 28
102ºMauritânia91.966,53 13.886.945,31 151
103ºSeychelles89.284,31 3.035.666,69 34
104ºMalta88.480,01 6.105.120,38 69
105ºGâmbia83.481,56 4.424.522,84 53
106ºSão Tomé e Príncipe81.936,13 4.506.487,29 55
107ºSão Vicente e Granadinas78.969,51 1.816.298,72 23
108ºSerra Leoa56.026,86 6.947.330,38 124
109ºLaos46.326,80 6.115.138,17 132
110ºEtiópia33.964,87 23.164.042,43 682
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1231296-congressista-brasileiro-e-o-segundo-mais-caro-entre-110-paises.shtml

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