quinta-feira, 30 de maio de 2013

Grandes Marcas Mundiais: SKYY VODKA



Se você acha que uma boa vodca tem somente passaporte russo ou polonês, sinto informar que está errado. Uma prova disso é a americana SKYY VODKA, que com sua icônica garrafa azul longilínea conquistou milhões de fiéis apreciadores que não abrem mão de degustar uma vodca de alta qualidade. Com um marketing irreverente e ousado, muitas vezes até provocativo, a SKYY se tornou presença constante em ambientes sofisticados, eventos e festas badaladas.

A história
Tudo começou em 1988 quando Maurice Kanbar, um bilionário americano com fortes ligações com o universo do cinema e grande apreciador de vodca, resolveu investir dinheiro em um novo negócio depois de sofrer uma forte dor de cabeça após beber um drinque feito com vodca. Conversou com um amigo químico e descobriu que, quanto maior a pureza da bebida, menor era o inconveniente causado pela eventual ressaca, gerada principalmente pelas impurezas do processo de fermentação. Foi então que ele resolveu criar uma vodca leve e para isso, com a ajuda de amigos e profissionais, desenvolveu um processo inovador de filtração e destilação em busca de uma vodca com o mais alto grau de pureza. Depois fundou a empresa SKYY SPIRITS na cidade de San Francisco e batizou a nova bebida de SKYY VODKA, uma homenagem ao sempre belo céu da cidade californiana. O segundo “y” do nome foi adicionado por uma questão de marca registrada.


Mas para seu lançamento faltava uma embalagem glamorosa e diferente que reafirmasse a qualidade e inovação da nova vodca. Para isso, Maurice buscou novamente inspiração no céu de San Francisco e desenvolveu uma garrafa de tom azul-cobalto em homenagem à cidade, mais uma prova da pureza incondicional da nova vodca. SKYY nasceu com a chancela de “a vodca mais pura do mundo”. Em 1992, Maurice começou a vender sua vodca de porta em porta para bares e restaurantes badalados da cidade e região. A SKYY trouxe o mais puro sabor da vodca e devido à infinitas combinações de drinques começou a ter boa aceitação. A nova vodca foi lançada oficialmente ao público somente em 1993 e, no ano seguinte, ganhou distribuição nacional. Rapidamente a SKYY com sua garrafa azul com um rótulo em plástico transparente, que ajudava a transmitir valores como sofisticação, modernidade, superioridade e elegância, se tornou um verdadeiro sucesso em bares, restaurantes e baladas de todo o país. Já em 1994 a marca vendia impressionantes 190.000 caixas de nove litros da vodca.


Nos anos seguintes as vendas da vodca SKYY cresceram assustadoramente. A ligação de seu fundador com o cinema era tamanha, que em 1998 a marca patrocinou 30 pequenos festivais independentes de cinema, que proporcionaram a SKYY enorme visibilidade na mídia. O sucesso da marca chamou a atenção do tradicional Grupo Campari, que adquiriu 8.9% da empresa. Além disso, a empresa italiana ficou responsável pela distribuição da vodca SKYY em mais de 100 países ao redor do mundo nos próximos anos. No ano de 2000 a marca iniciou a diversificação de seu portfólio com o lançamento da linha SKYY CITRUS, vodcas com essências de frutas como limão, laranja, tangerina e toranja. Nesta época SKYY já tinha ultrapassado a russa Stolichnaya para se tornar a segunda marca de vodca mais consumida do mercado americano. No final de 2001 a marca SKYY foi definitivamente comprada por US$ 207.5 milhões pelo Grupo Campari. Isto resultou na expansão da capacidade de crescimento da marca no mundo e da Campari em solo americano.


Sob o comando de novos proprietários a marca iniciou uma forte diversificação de seu portfólio. Primeiro lançou, em 2002, a SKYY COSMO MIX, que continha uma mistura de cranberry, lima e laranja e, que se misturada com a SKYY CITRUS poderia resultar no famoso drinque Cosmopolitan. Depois, ainda em 2002, a marca ingressou em uma nova categoria de produto com o lançamento da SKYY BLUE, uma linha de bebidas pronta para beber que misturava a mais pura vodca SKYY com sabores de frutas. Com apenas 5% de graduação alcoólica, a nova bebida foi lançada para competir com a Smirnoff Ice e a Bacardi Silver. Além da introdução de novos produtos, a marca também resolveu remodelar seu maior ícone: a garrafa azul-cobalto, que ganhou uma nova tampa, um gargalo mais fino e diferentes cores para seu logotipo. A partir de então a vodca original passou a ser representada pelo logotipo cinza, enquanto os variados sabores ganharam identidades visuais coloridas.


Nos anos seguintes a marca continuou expandindo sua linha de vodcas com sabores através do lançamento da SKYY SPICED (utilizava ingredientes naturais como canela, cravo e noz-moscada e indicada para misturar com refrigerantes de cola), SKYY BERRY (mistura de frutas vermelhas, ideal para ser misturada com refrigerantes cítricos) e SKYY VANILLA (baunilha com um leve toque de licor de amêndoa, que sugere ser utilizada como base do drinque Vanilla Martini), em 2003; SKYY MELON (mistura de melão e melancia, adequada para a criação de uma variedade de coquetéis de frutas), no ano seguinte; e SKYY ORANGE (laranja), em 2005. Pouco depois introduziu a SKYY 90, uma vodca Super Premium, criada especificamente para ser misturada com Martini, cuja garrafa era vendida a US$ 35.


No mês de abril de 2008 a marca resolveu revolucionar o segmento de vodcas com sabores ao lançar a linha SKYY INFUSIONS. A nova linha apresentava vodcas com misturas, na verdade infusões, de aromas de frutas naturais e não essências artificiais ou licores, inicialmente disponibilizada em cinco diferentes sabores: citrus (mistura de limão e lima), cereja, uva, framboesa e maracujá. Com a tendência da coquetelaria mundial, a nova linha se tornou um sucesso imediato (vendeu em seu primeiro ano 170.000 caixa de 9 litros), ideal para a preparação de drinques, dos mais simples até os mais sofisticados. Em 2009 a linha ganhou um novo sabor: abacaxi. O sucesso dessa linha foi tamanho que nos anos seguintes foi ampliada com o lançamento de novos sabores, como por exemplo, gengibre (2010), laranja (2011), coco (2012), morango (2013) e uva moscatel (2013).


No Brasil a SKYY VODKA chegou ao mercado somente em 2002, ainda importada dos Estados Unidos, e, em pouco tempo, conquistou lugar de destaque no país. Em 2008 a SKYY passou a ser totalmente produzida em território nacional, oferecendo ao consumidor brasileiro a mesma qualidade e padrão internacional. A SKYY produzida no Brasil conta com destilado de cereais e álcool etílico retificado, além de graduação alcoólica de 40%, a maior entre as vodcas nacionais, garantindo a SKYY uma maior resistência às baixas temperaturas, praticamente impossibilitando seu congelamento. Em 2012 a marca lançou no Brasil a linha SKYY INFUSIONS disponível nas versões Citrus e Maracujá, nas famosas garrafas azul cobalto em 750ml.


A comunicação
Em pouco mais de duas décadas de mercado a SKYY VODKA construiu uma história de sucesso. É uma marca superior, consagrada internacionalmente, moderna e que está à frente de seus concorrentes. E boa parte disso deveu-se a sua linha de comunicação, sempre irreverente, ousada, muitas vezes até provocativa, e inteligente. Desde 1998, quando lançou sua primeira campanha nacional nos Estados Unidos, a marca vem trabalhando com renomados, fotógrafos, artistas e diretos, para criar campanhas memoráveis. Além disso, a marca utiliza sua icônica garrafa como uma eficaz ferramenta de marketing através do lançamento de edições especiais cujos rótulos são desenhados por badalados artistas e designers.


Em 2011 no Brasil a SKYY VODKA lançou a primeira campanha da marca criada fora dos Estados Unidos. A ação foi desenvolvida em parceria pela DPZ e Lambesis (agência global da marca). O ponto de partida foi o filme “Canto da sereia”, que mostrava cenas de uma bela sereia fazendo movimentos graciosos embaixo d’água e que ao avistar uma ilha deserta sai do mar para fincar uma garrafa de SKYY na areia. É então que o cenário se transforma em uma grande e animada festa. A atriz que interpretou a figura folclórica foi a americana Hannah Fraser. A modelo brasileira Michella Cruz deu vida a personagem fora da água.


A identidade visual
O logotipo da marca, apesar da cor azul (mais utilizada para designar a marca), pode ser aplicado também em cinza (para a linha de vodcas com sabores) e preto, dependendo da situação e das cores de fundo.


Os slogans 
Passion for Perfection. (2012) 
Ge into the spirit. 
Go Natural. (Skyy Infusions) 
Com SKYY Vodka o consumidor acontece e contagia. (2011, Brasil)


Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 1992
● Criador: Maurice Kanbar
● Sede mundial: San Francisco, Califórnia
● Proprietário da marca: Davide Campari-Milano S.p.A.
● Capital aberto: Não
● CEO: Gerry Ruvo
● Faturamento: US$ 400 milhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: + 90 países
● Presença no Brasil: Sim
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Vodcas
● Concorrentes diretos: AbsolutSmirnoff, Ketel One, Finlandia Vodka e Orloff (Brasil)
● Ícones: A garrafa azul
● Slogan: Passion for Perfection.
● Website: www.skyy.com.br

A marca no mundo
Atualmente a SKYY VODKA, que está entre as três mais vendidas do mercado global, atrás somente de Smirnoff e Absolut, e pertence ao Grupo Campari, é comercializada em mais de 90 países ao redor do mundo, oferecendo uma ampla linha de produtos. A SKYY é líder absoluta do mercado americano.

Você sabia?
● Além da quádrupla destilação e tripla filtragem, a SKYY passa por um processo patenteado de osmose reversa, que lhe confere leveza distinta, ideal para ser apreciada pura ou como base para drinques.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Época Negócios), jornais (Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

Fonte: Mundo das Marcas

Renan Ozturk e um show de imagens nas montanhas do Himalaya




Show Beatles Cover - Abbey Road (São Luís - MA)

Na noite do último sábado (25/05) a casa de shows Mandamentos Hall, em São Luís (MA), recebeu a banda paulista Beatles Abbey Road, cover oficial dos Beatles no Brasil, para uma grande celebração musical em homenagem ao quarteto que revolucionou a história da música pop mundial. 

Em quase duas horas de apresentação, os membros daquela que é considerada a melhor banda Beatles do mundo mostrou, num show impecável, uma performance que empolgou o público presente, colocando todo mundo pra cantar e dançar alguns dos grandes sucessos dos Fab Four. E nós estivemos por lá para curtir e registrar para vocês mais esse evento musical.











Fotos e Vídeo produzidos por Rogério Rocha®.

Os 10 Atores Mais Jovens a Concorrer ao Oscar


10. Saoirse Ronan

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 13 anos e 285 dias
Nacionalidade: Irlandesa






Saoirse Una Ronan, nascida em 12 de abril de 1994, pode ser mundialmente pouco conhecida, mas, apesar de muito jovem, coleciona indicações e prêmios em festivais de cinema nos Estados Unidos e Europa. Saoirse começou a carreira cedo, ainda criança, mas obteve reconhecimento internacional em 2007, quando co-estrelou o filme "Desejo e Reparação". Por sua atuação, a atriz recebeu indicações ao BAFTA, ao Globo de Ouro e uma, em especial, ao Oscar, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Assim, aos 13 anos e 285 dias de vida, Saoirse desbancou o ator Brandon De Wilde, que era até então a 10ª pessoa mais jovem a ser indicada ao prêmio. Dois anos depois, ela recebeu um Prêmio Saturno e uma segunda indicação ao BAFTA por sua interpretação no filme "Um Olhar do Paraíso", de Peter Jackson.


09. Haley Joel Osment

Categoria: Melhor Ator Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 311 dias
Nacionalidade: Norte-americana






O jovem e precoce ator Haley Joel Osment (nascido em 10 de Abril de 1988) já prometia quando fez uma pequena participação no filme "Forrest Gump" (1994), interpretando o filho do personagem de Tom Hanks, papel que lhe rendeu seu primeiro prêmio. Após participações não muito significativas em filmes ao longo da década de 1990, Halley Joel ganhou fama mundial dando vida ao garoto Cole Sear no thriller de M. Night Shyamalan, "O Sexto Sentido" (1999). Além das inúmeras paródias feitas ao redor do mundo com a personagem de Haley, o papel também rendeu ao até então pequeno ator mais de 20 indicações a diversos prêmios, sendo a mais importante a do Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, isso quando ele contava com apenas onze anos! Depois de tanto sucesso, o ator mirim protagonizou outro sucesso de bilheteria "A.I.", produção de Steven Spielberg, de 2000 entre outros. É bem verdade que ele anda meio sumidinho, mas isso se deve à sua dedicação a espetáculos da Broadway e a trabalhos envolvendo dublagem em games.


08. Anna Paquin


Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 200 dias
Nacionalidade: Canadense






A atriz nascida no Canadá e criada na Nova Zelândia, Anna Paquin (24 de julho de 1982), pode ser mais conhecida do grande público pelas suas atuações na no cinema na série X-Men, como a Vampira e na TV como Sookie Starkhouse em True Blood. Mas um fato que nem todo mundo sabe é que ela já venceu oOscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1994, aos 11 anos de idade, pela sua interpretação no drama "O Piano". Com isso, ela se tornou a segunda vencedora mais jovem da história do prêmio. Depois do feito, a carreira da atriz entrou em um hiato de dois anos e posteriormente participou de filmes como "Amistad" e "Quase Famosos".

07. Patty McCormack

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 181 dias
Nacionalidade: Norte-americana






Sabe aquelas crianças assustadoras com quem a gente vez ou outra se depara em filmes de terror? Pois é, a primeira desse naipe e que acabou influenciando outros personagens do tipo foi interpretada pela atriz Patricia McCormack, nascida em 21 de agosto de 1945. Ela obteve grande sucesso com a malévola criança em "A Tara Maldita" (The Bad Seed - 1956). No filme, Patty dá vida a Rhoda, uma menina de oito anos terrivelmente má, que, apesar de ter carinha de anjo e pertencer a uma família feliz e bem estruturada, elabora planos diabólicos, inclusive mortes. Por esse papel, ela recebeu uma indicação para o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, aos 11 anos de idade.


06. Abigail Breslin

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 284 dias
Nacionalidade: Norte-americana






Quem assistiu ao filme "Pequena Miss Sunshine", de 2006, pôde perceber como a atriz Abigail Breslin (14 de abril de 1996), mesmo tão pequena já era dotada de muito talento. Aos 10 anos, ela se tornou a mais jovem atriz a ser nomeada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo seu papel no filme. Além disso, ela também concorreu ao BAFTA, ao Screen Actors Guild (SAG) e ao MTV Movie Awards, dentre outros prêmios pelo mesmo papel. Sua carreira começou cedo, aos três anos, fazendo comerciais para a TV e aos cinco, fez sua primeira atuação no cinema, contracenando com nomes de peso, como Mel Gibson e Joaquin Phoenix, quando participou do filme "Sinais", em 2002. A indicação da pequena atriz ao Oscar lhe abriu muitas portas. De lá para cá ela não parou mais e até se aventurou na Broadway


05. Quinn Cummings

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 192 dias
Nacionalidade: Norte-americana






A ex-atriz norte-americana, inventora e empresária Quinn Cummings, nascida em 13 de agosto de 1967, iniciou sua carreira cedo, logo após ser descoberta pelo cineasta James Wong Howe. Ela estrelou então alguns comerciais de televisão e acabou ganhando o papel de Lucy McFadden, filha de Marsha Mason no filme de 1977 "A Garota do Adeus". Por seu desempenho, Cummings foi indicada para um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e para um Globo de Ouro na mesma categoria aos 10 anos. Com carreira irregular no cinema, ela só fez aparições nas telas em 1978. Em meados dos anos 80, ela passou a trabalhar como agente de elenco e na década seguinte parou de atuar porque ela não se sentia "confortável vivendo sua vida aos olhos do público".


04. Mary Badham

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 141 dias
Nacionalidade: Norte-americana







Mary Badham (nascida em 7 de outubro de 1952) é uma atriz norte-americana conhecida, principalmente, pelo seu papel de Scout Finch no clássico "O Sol é Para Todos" (To Kill a Mockingbird - 1962), interpretação que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. À época de sua indicação, quando Mary contava com apenas 10 anos, ela era a atriz mais jovem a ser indicada àquele prêmio. Mary acabou perdendo o prêmio para outra atriz mirim, Patty Duke, por sua interpretação em "O Milagre de Anne Sullivan". Durante as filmagens de "O Sol É Para Todos", ela fez amizade com o protagonista Gregory Peck, que fazia o advogado Atticus Finch, seu pai na trama, e manteve contato com o ator até sua morte, em 2003. Ela ainda fez pequenas participações na TV e mais três filmes antes de se aposentar definitivamente como atriz.

03. Tatum O'Neal

Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 106 dias
Nacionalidade: Norte-americana







Talvez o talento da atriz norte-americana Tatum O'Neal (nascida em 5 de novembro de 1963) seja hereditário: ela é filha de Ryan O'Neal, protagonista do clássico romance "Love Story" (1970), e da atriz Joanna Moore. Tatum é notadamente conhecida pelos papéis que interpretou ainda na infância, nos idos dos anos 70. Fez sua estreia nas telonas em 1973, no filme que lhe renderia o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante: "Paper Moon". Na película, Tatum contracena com Ryan O'Neal, que assim como na vida real, interpreta seu pai. Com o prêmio, ela se tornou então a mais jovem atriz a a ganhar o prêmio em uma categoria competitiva, aos 10 anos (antigamente, a Academia concedia prêmios a atores mirins em uma categoria especial, não competitiva).  Ela ainda chegou a estrelar alguns filmes até meados dos anos 80, mas, infelizmente, fez seu último grande papel em 1985, quando sua carreira entrou em declínio.

02. Jackie Cooper

Categoria: Melhor Ator
Idade à época da indicação: 9 anos e 20 dias
Nacionalidade: Norte-americana






Um dos maiores atores mirins de sua geração, Jackie Cooper (15 de setembro de 1922 – 3 de maio de 2011) foi durante quase 50 anos o ator mais jovem a ser indicado a uma estatueta do Oscar em todas as categorias, sendo batido apenas no fim dos anos 70 pelo ator Justin Henry. Aos nove anos de idade, ele foi a primeira criança a receber uma indicação ao prêmio, ainda mais na categoria de Melhor Ator, pela sua atuação no filme "Skippy", de 1931 (foi inspirado em casos como os de Cooper que a Academia pensou em instituir um prêmio honorário para atores infantis, pois crianças não teriam chances de ganhar de atores adultos). Antes disso, ele trabalhou ao lado de Wallace Beery na primeira versão do filme "O Campeão" (1931), refilmado em 1979. Cooper soube administrar a sua carreira e conseguiu, com êxito, fazer a transição da carreira como ator mirim para uma carreira adulta, apesar de encontrar dificuldades ao chegar à adolescência, assim como muitos outros atores infantis. Mesmo assim, após a Segunda Guerra Mundial, ele conseguiu fazer alguns filmes, e nos anos 70 e 80 participou da franquia Superman, interpretando o editor Perry White, ao lado de Christopher Reeve. Além de ator, Jackie foi também diretor de TV e produtor.

01. Justin Henry

Categoria: Melhor Ator Coadjuvante
Idade à época da indicação: 8 anos e 276 dias
Nacionalidade: Norte-americana






A pessoinha que tirou de Jackie Cooper o título de ator mais jovem a receber uma indicação ao Oscar foi Justin Henry (nascido em 25 de maio de 1971). O pequeno fez uma interpretação memorável encarnando o filho de Dustin Hoffmann e Meryl Streep em "Kramer vs. Kramer", drama familiar de 1979. Assim como Tatum O'Neill e Anna Paquin, Justin Henry foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em sua primeira atuação no cinema, tornando-se a pessoa mais jovem a ser indicado a um Oscar entre todas as categorias. Além das indicações ao Oscar, Justin recebeu indicações ao Globo de Ouro de melhor Ator Coadjuvante e de Melhor Revelação Masculina. Fez ainda alguns papeis na TV e no cinema nos anos seguintes, mas desde 2000 ele vem se dedicando no ramo de mídias digitais.


domingo, 19 de maio de 2013

7 desaparecimentos no Triângulo das Bermudas


Triângulo das Bermudas, também conhecido como o Triângulo do Diabo, é uma faixa do Oceano Atlântico limitada por Flórida, Bermudas e Porto Rico que tem sido o local dos mais estranhos desaparecimentos ao longo da história. A Guarda Costeira americana não reconhece o Triângulo das Bermudas, ou as explicações sobrenaturais para os misteriosos desaparecimentos bem no meio dele.
triângulo das bermudas
 
Há algumas explicações prováveis para as embarcações desaparecidas, incluindo furacõesterremotos subaquáticos, e campos magnéticos que interferem nas bússolas e em outros dispositivos de posicionamento. Mas é muito mais interessante pensar que as seguintes embarcações foram engolidas por outra dimensão, abduzidas por aliens ou simplesmente desapareceram sem deixar rastros.
Esses malfadados aviões, navios e pessoas foram vítimas das misteriosas forças do Triângulo das Bermudas. Descubra como embarcações e aeronaves, e seus passageiros, nunca mais foram vistos.

Teignmouth Electron

Quem disse que o Triângulo das Bermudas só engole navios e aviões? Quem disse que ele não pode levar um homem à loucura também? Talvez seja isso que aconteceu no Teignmouth Electron, em1969. A Sunday Times Golden Globe Race (a primeira corrida de iate ao redor do mundo sem paradas) deixou a Inglaterra em 31 de outubro de 1968, exigindo que cada participante viajasse sozinho. Donald Crowhurst era um dos participantes, mas ele nunca cruzou a linha de chegada. O Electron foi encontrado abandonado no meio do Triângulo das Bermudas em julho de 1969. Diários de bordo recuperados na embarcação revelam que Crowhurst estava enganando os organizadores sobre sua posição na corrida e indo um pouco mais adiante no grande oceano azul. Também revelaram que Crowhurst estava demonstrando sinais de doença mental. O último registro em seu diário é datado de 29 de junho - acredita-se que Crowhurst tenha pulado do barco e se afogado no Triângulo.

O Spray

Joshua Slocum, o primeiro homem a velejar sozinho ao redor do mundo, nunca deveria ter se perdido no mar, mas parece que foi exatamente isso o que aconteceu. Em 1909, o Spray deixou a Costa Leste dos Estados Unidos com destino à Venezuela, via Mar do Caribe. Slocum nunca mais foi ouvido ou visto novamente, e foi declarado morto em 1924. O barco era sólido e Slocum era um profissional, por isso ninguém sabe o que aconteceu. Talvez ele tenha sido atingido por um grande navio ou tenha sido afundado por piratas. Ninguém sabe ao certo se Slocum desapareceu dentro das águas do Triângulo, mas os entusiastas do Bermudas reivindicam a história de Slocum como parte do legado do Triângulo do Diabo.

Star Ariel

Uma aeronave Tudor 4 como o Star Tiger deixou as Bermudas em 17 de janeiro de 1949 com 7 tripulantes e 13 passageiros com destino à Jamaica. Naquela manhã, o capitão J. C. McPhee relatou que o vôo estava indo bem. Logo em seguida, outra mensagem mais crítica veio do capitão, quando ele relatou que estava mudando de frequência, e nada mais foi ouvido dele. Nunca mais. Mais de 60 aeronaves e 13 mil homens saíram em busca do Star Airel, mas nem pista do avião. Restos ou destroços jamais foram encontrados. Depois do desaparecimento do Ariel, as Tudor 4 deixaram de ser produzidas.

Star Tiger

O Star Tiger, comandado pelo capitão B. W. McMillan, estava voando da Inglaterra para as Bermudas em janeiro de 1948. No dia 30 de janeiro, McMillan disse que esperava chegar nas Bermudas às 5h, mas nem ele nem nenhuma das 31 pessoas a bordo foram vistas novamente. Quando o Civil Air Ministry lançou buscas e investigação, descobriu-se que o S.S. Troubadour tinha relatado ter visto uma aeronave em vôo baixo a meio caminho das Bermudas e da entrada da Baía de Delaware. Se a aeronave era o Star Tiger, ela estava drasticamente fora de curso. De acordo com o Civil Air Ministry, o destino do Star Tiger permanece um mistério não resolvido.

USS Cyclops

Quando a Primeira Guerra Mundial esquentou, os EUA entraram na batalha. O Cyclops, comandado pelo tenente G. W. Worley, ficava na maior parte do tempo da Costa Leste dos EUA até que, em 1918, ele foi enviado ao Brasil para reabastecer os navios aliados. Com 309 pessoas a bordo, o navio deixou o Rio de Janeiro em fevereiro e alcançou Barbados em março. Depois disso, o Cyclops nunca mais foi visto novamente. A Marinha americana diz, em sua declaração oficial, que "o desaparecimento desse navio tem sido um dos mistérios mais desconcertantes nos anais da Marinha, todas as tentativas de localizá-lo se mostraram sem sucesso. Não havia nenhum submarino inimigo no oeste do Atlântico naquela época, e em dezembro de 1918, todo esforço foi feito para obter das fontes alemãs informações sobre o desaparecimento daquele navio".

Voo 201

Esse Cessna deixou Fort Lauderdale em 31 de março de 1984, na rota para a Ilha Bimini, nas Bahamas, mas nunca chegou lá. Nem bem chegou ao meio do caminho, o avião diminuiu a velocidade aérea significativamente, mas nenhum sinal de rádio foi feito pelo avião para indicar apuros. De repente, o avião caiu na água, desaparecendo completamente do radar. Uma mulher em Bimini jurou ter visto um avião mergulhar no mar a cerca de uma milha da costa, mas nenhum destroço foi encontrado. Jamais.
Aviões voando dos EUA, da Grã Bretanha e das Bermudas caíram todos em algum lugar no Triângulo das Bermudas. 

Voo 19

Na tarde de 5 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros Avenger deixaram a estação aérea naval de Fort Lauderdale, na Flórida, com o tenente Charles Taylor no comando de uma tripulação de 13 pilotos em treinamento. Cerca de uma hora e meia de voo depois, Taylor passou um rádio para a base para dizer que sua bússola não estava funcionando, mas ele imaginava estar em algum lugar sobre Florida Keys. O tenente que recebeu o sinal disse a Taylor para voar para o norte, em direção à Miami, desde que ele tivesse certeza de estar sobre Keys. Embora fosse um piloto experiente, Taylor deu uma horrível meia volta, e quanto mais ele tentava sair dos Keys, mais para o mar ele e sua tripulação viajavam.
À medida que a noite caía, os sinais de rádio ficavam mais fracos, até que, finalmente, não se ouvia mais nada do Voo 19. Uma investigação da Marinha americana relatou que a confusão de Taylor causou o desastre, mas sua mãe convenceu-os a mudar o relato oficial para dizer que os aviões caíram por "causas desconhecidas".  Os aviões nunca foram encontrados.







Aston Martin CC100 Concept é revelado

Modelo faz parte das comemorações do centenário da marca.

Depois de mostrar um teaser na sexta-feira (17), a Aston Martin revelou o conceito CC100 neste domingo (19) como parte das comemorações do centenário da empresa. 

O conceito é uma homenagem ao DBR1 de 1959 da empresa que venceu em Le Mans e tem uma configuração speedster clássica, com dois lugares, e com linhas modernas. Com seu corpo todo trabalhado em fibra de carbono, veículo conta com motor V12 de 6,0 litros associado a uma caixa manual automatizada de 6 velocidades. 

O Aston Martin CC100 faz de 0 100 km/h em pouco mais de quatro segundos e, atinge uma velocidade máxima limitada eletronicamente de 290 km/h.
Texto: Alexandre Ciszewski / Fonte: Quatro Rodas e Carros do Álvaro/ Fotos: Divulgação

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