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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Bruce Dickinson é tema de estudo na UERJ

A socióloga Marília Márcia, doutoranda em Sociologia do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/UERJ, apresentou recentemente no Encontro Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais, um artigo sobre o engrandecimento do vocalista Bruce Dickinson tendo como referência o mundo artístico.

O artigo intitulado "Testando a 'Donzela de Ferro' ou como engrandecer um rock star no mundo inspirado", explora o referencial teórico desenvolvido por Boltanski e Thévenot que observa as situações nas quais os atores buscam acessar diversos princípios superiores comuns que justificam as ações e a ordem “natural” entre os seres humanos e não-humanos. Por meio dos conceitos elaborados por estes dois autores, observaram-se as  provas  levantadas para justificar a honraria concedida ao cantor Bruce Dickinson, vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden, com o título de Doutor Honoris Causa. Observou-se como o artista teve sua magnitude elevada após as evidências de sua grandeza serem consideradas legítimas por meio de certos objetos, discursos e lógicas reunidos num mundo comum. Através da análise de entrevistas, gêneros musicais e acontecimentos na cena rock and roll pôde-se observar a multiplicidade de princípios de justiça pelos quais as pessoas se justificam e como estas se engrandecem, saindo de seus estados particulares e representando valores que abarcam amplos coletivos.

O artigo está disponível no site da ANPOCS – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais. Clique no link abaixo e leia o trabalho na íntegra:

TESTANDO A “DONZELA DE FERRO”  OU COMO ENGRANDECER UM ROCK STAR NO MUNDO INSPIRADO
Marília Márcia Cunha da Silva 
Instituto de Estudos Sociais e Políticos - IESP
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Fonte: Blog Flight 666

terça-feira, 29 de maio de 2012

'Rock Band Blitz' terá faixas de Elton John e Iron Maiden


'Rock Band Blitz' vai reconhecer todas as músicas do jogo. Foto: Divulgação
'Rock Band Blitz' vai reconhecer todas as músicas do jogo
Foto: Divulgação
Elton John e Iron Maiden estarão na nova versão do game Rock Band, que chega às redes dos consoles ainda este ano. A Harmonix divulgou 15 das músicas que virão com o Rock Band Blitz.
Contudo, a versão simplificada do game musical vai rodar todas as canções que o usuário tiver na biblioteca do seu console das versões anteriores do jogo.
O novo título será disponibilizado para download nas redes de Playstation 3 e Xbox 360. Além de reconhecer as antigas, o jogo vem com 25 novas músicas.
Confira as músicas divulgadas:
All-American Rejects - Kids in the Street
Barenaked Ladies - One Week
Blink-182 - Always
Collective Soul - Shine
Elton John - I'm Still Standing
Fall Out Boy - A Little Less Sixteen Candles
Foster the People - Pumped Up Kicks
Great White - Once Bitten Twice Shy
Iron Maiden - Wicker Man
Living Coulour - Cult of Personality
Pink - Raise Your Glass
Quiet Riot - Metal Health
Rick Springfield - Jessie's Girl
Shinedown - Diamond Eyes
Tears for Fears - Shout


Fonte: games.terra.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Após levar bronca por gostar de Iron Maiden, menino roqueiro muda de escola

Ellen de Lima
Especial para o UOL Educação
Em São José do Rio Preto (SP)
  • Marcelo, 8, é advertido por diretora de escola de São José do Rio Preto (SP) por gostar de rock pesado Marcelo, 8, é advertido por diretora de escola de São José do Rio Preto (SP) por gostar de rock pesado
O garoto Marcelo Corrêa Carvalho, 8 anos, que foi repreendido pela diretora por gostar de rock pesado e não quis mais frequentar as aulas depois disso, começa nesta segunda-feira (8) em outra escola de São José do Rio Preto. A unidade segue a linha construtivista.
A escola dá aulas de música, tem uma banda e o garoto poderá até tocar guitarra, se quiser. A mãe de Marcelo, Nara Campos Calachi, não quis comentar sobre a mudança de escola do filho. Ele vai estudar no período da tarde e começa hoje, como ouvinte. Ela ainda deve decidir se ele fica definitivamente no novo colégio.
O menino estava em seu primeiro dia de aula na escola no Colégio Ponto Alfa quando foi repreendido pela diretora, a professora Ana Maria Fernandes, por gostar de rock pesado. Ele é fã das bandas de heavy metal Iron Maiden e Ozzy Osbourne. A diretora disse a ele que essas bandas fazem referência ao demônio e seus músicos praticam rituais satânicos. Depois da conversa, Marcelo não voltou mais à escola e deixou de tocar guitarra e violão, instrumentos que gosta e toca desde pequeno.

Batucada na carteira

Tudo começou porque Marcelo começou a batucar na carteira como se estivesse tocando bateria. A professora do Ponto Alfa não gostou e o mandou para a diretoria. Lá, a diretora Ana Maria Fernandes questionou seu comportamento e suas escolhas.
O menino teria dito a ela que quer ser guitarrista e que sonha em tocar com o Iron Maiden. A diretora mostrou imagens de capas de CDs das bandas, na tela do computador, e o alertou que “todas fazem referência ao demônio, com imagens satânicas e que lembram a morte”.
“Eu quis despertar nele uma reflexão para a realidade. Esse é meu trabalho, e as letras que ele ouve fazem alusão à besta, ao demônio. Não têm mensagem positiva”, disse a diretora Ana Maria ao UOL Educação na semana passada.
Marcelo é fã dos Beatles e do The Who desde os dois anos, mas hoje prefere Iron Maiden e Ozzy Osbourne. É um garoto considerado superdotado, segundo a mãe. “Ele tem grandes habilidades, pertence ao grupo dos supertalentosos para a música, matemática e derivados”, afirmou Nara. A diretora confirmou ser perceptível que o menino tem grau de inteligência acima da média.

Terapeuta discorda, mas pastor vê vantagens

Para o psicoterapeuta Renato Dias Martino, que também é professor universitário e já teve uma banda de rock, a diretora errou. “O que ela fez foi absurdo”, disse ele ao UOL Educação. Martino considera que, como educadora, ela precisaria ter cautela, principalmente por ser administradora de um colégio que prega a inclusão.
O terapeuta considera que o rock pesado é uma forma de extravasar temas que são tabu. “O rock é uma forma lúdica de lidar com o perverso. Ela foi incapaz de entender isso”, disse Martino. Para ele, a diretora não tem preparo para a função que ocupa.
O pastor evangélico Tiago Seilert, da Igreja Luterana no Brasil, afirmou concordar parcialmente com a decisão da diretora do colégio Alfa. “Realmente existem letras malignas que influenciam gerações. O que ela disse tem fundamento”, afirmou .
Porém, o pastor disse acreditar que a diretora exagerou na dose de realidade para a criança. “Eu acho que o estilo musical não é maléfico, mas as letras podem ser”. Para ele, a diretora errou ao passar por cima dos pais. “Ela exagerou.”

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