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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Após derrota sofrida contra a Rússia, Rubén sai em defesa dos 'soldados'



O último tiro da quinta-feira foi doloroso. Mas não a ponto de encerrar a batalha. Com esse espírito, o técnico Rubén Magnano encarou a derrota dramática da seleção brasileirapara a Rússia na terceira rodada do torneio de basquete em Londres. Satisfeito com a reação diante de uma das potências da Europa, o treinador argentino saiu em defesa dos jogadores após a partida. E garantiu que a frustração pelo tropeço já será parte do passado no sábado, quando a equipe volta à quadra para enfrentar a China.
Ruben Magnano, Brasil x Rússia (Foto: Agência EFE)Magnano apoia o time durante a partida contra a Rússia, nesta quinta-feira, em Londres (Foto: Agência EFE)
- Eu sempre digo isso para eles. Assim como todos os triunfos passam a ser apenas história depois das partidas, com as derrotas também é assim. Vou proteger esses jogadores não 100%, mas 101%. Eles são os soldados, vou protegê-los até o fim. Jogamos de igual para igual com uma potência europeia. Não estou feliz da vida, claro, mas acho que eles fizeram um trabalho muito bom - explicou Magnano.
Quando a bola caiu, ainda tínhamos uns quatro segundos no relógio, mas a equipe ficou totalmente sem reação"
Marquinhos, ala da seleção
Arremesso espírita no fim
A derrota veio com uma cesta de três de Vitaliy Fridzon, com menos de cinco segundos no relógio. Desequilibrado, com Leandrinho escorregando aos seus pés, o russo acertou seu único chute de três no jogo e deu números finais ao duelo: 75 a 74 para os europeus.
- Quando a bola caiu, ainda tínhamos uns quatro segundos no relógio, mas a equipe ficou totalmente sem reação. Nossa ideia era fazer uma falta antes do arremesso, mas não deu tempo. Ele não colocou a bola no chão, já recebeu virando para chutar - analisou o ala Marquinhos.
Sem tempo para pedir, Leandrinho correu a quadra e tentou o último arremesso no desespero, mas a bola não caiu. A frustração era evidente após a sirene final, mas os atletas mais experientes do grupo sabem que, no meio de um torneio como as Olimpíadas, não há tempo para tristeza em excesso.
fridzon brasil x rússia basquete londres 2012 olimpiadas 2 (Foto: Reuters)Fridzon acerta o arremesso no fim do jogo: frustração para os brasileiros em Londres (Foto: Reuters)
- Digerir essa derrota é difícil, mas não podemos baixar a cabeça. O momento é frustrante, todo mundo saiu bravo, mas não pode ser algo muito grande. Não podemos nos apegar muito à derrota, assim como não nos apegamos muito à vitória - afirmou Guilherme Giovannoni.
Faltam dois dias para a primeira oportunidade de levantar a cabeça. No sábado, às 12h15m (de Brasília), a equipe verde-amarela encara os chineses, na penúltima rodada de classificação. O SporTV transmite ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real. Na segunda-feira, o adversário será a Espanha. Com a vaga assegurada para as quartas de final, o Brasil caminha para ficar em terceiro no grupo, mas ainda luta por uma posição acima.
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Tudo que você não sabia sobre Londres, 2012


Descubra dez fatos interessantes sobre os jogos olímpicos na capital inglesa
London 2012 Olympic Stadium
© Stuart Gleave/Getty Images
Desenhadas pelo artista britânico, David Watkins, cerca de 4.700 medalhas de ouro, prata e bronze estão sendo fabricadas em South Wales. Elas serão entregues em 800 cerimônias junto com a apresentação dos hinos nacionais (todos gravados pela Orquestra Filarmônica de Londres). Pesando cerca de 400 gramas, cada medalha traz a figura da deusa grega da vitória, Nike, em um dos lados e o logotipo dos jogos olímpicos no outro. 

O que você acha do logotipo das Olimpíadas de Londres, 2012? O super debatido desenho é o trabalho da Wolhh Ollins – uma agência de design nascida em Londres na década de 60. Talvez não tenha ouvido falar deles, mas alguns de seus clientes são grandes marcas mundiais, como McDonald’s e Mercedez Benz. 

E quanto aos mascotes de Londres, 2012? Faz 40 anos que Waldi, um cachorrinho bassê, nasceu para ser o primeiro mascote dos jogos olímpicos de Munique. Agora, os mascotes Wenlock e Mandeville, dois amigos futurísticos de um olho só, foram criados a partir das últimas gotas de ferro do estádio olímpico – ou, pelo menos, é assim que a história conta. 

Wenlock foi nomeado em homenagem à cidade do Condado de Shropshire, Munch Wenlock cujos jogos foram a inspiração dos modernos jogos olímpicos. O nome dado à Mandeville, o mascote paraolímpico, vem do Hospital Stoke Mandeville de Buckinghamshire – famoso por sua especialização em coluna vertebral.




Se você conhece alguns fãs mais jovens dos novos mascotes, você pode ensiná-los a dançar a coreografia da música oficial do Wenlock e Mandeville, “On A Rainbow”. 

Você os verão por todos os lugares neste ano, até mesmo na pista olímpica, onde possíveis novos recordes serão atingidos na pista vermelha de alta tecnologia. A pista foi criada por uma empresa italiana, Mondo, que tem criado pistas e quadras nas últimas 10 olimpíadas. 

Creio que isto seja chão o suficiente para Usain Bolt pisar, mas e quanto ao céu sobre ele? O infame clima britânico poderá ser ótimo, ou poderá acabar com os espetáculos e jogos para muitos esportes. O clima do mês de agosto tem, em média, 13 dias de chuva com uma temperatura máxima de 21 graus Celsius. Vamos torcer para que a temperatura seja de 33 graus, um recorde máximo, e não o recorde mínimo de 6 graus. 

Ao invés de acompanhar os 5,5 milhões de visitantes diários a Londres, você obviamente pode assistir a tudo no conforto da sua poltrona como farão os quatro bilhões de telespectadores que assistirão às cerimônias de abertura e fechamento pela televisão. Tudo começa no Estádio Olímpico no dia 27 de julho, no evento de abertura, ‘The Isle of Wonders’, uma celebração londrina da vida, da cultura, e do esporte olímpico. Tal evento teve um custo de 27 milhões de libras esterlinas, e foi criado pelo diretor de Quem Quer Ser Um Milionário?, Dany Boyle. 

Este será o começo de 17 dias de ação, envolvendo 204 times, 26 esportes, e 32 locais – com 22 deles sendo na capital e outros dez em cidades vizinhas. 

No centro de tudo, o Parque Olímpico, construído nas antigas terras industriais de Stratford, é a casa de nove dos principais jogos, e todos eles podem ser acessados caminhando pela Vila Olímpica. Casa de competidores e equipes de suporte, a vila hospedará quase 16.000 pessoas durante o verão, e deixando um legado de 2.800 casas residenciais para a comunidade multiétnica do leste de Londres. Essa cultura rica, assim como a história e o perfil de Londres, é o que ajudou a trazer as Olimpíadas de volta. 

E também trará um grande número de visitantes para a capital neste verão, e para manter as pessoas seguras, os organizadores estão gastando cerca de 550 milhões de libras esterlinas para a segurança dos eventos; empregando cerca de 24.000 funcionários. Isto sem contar os 12.000 policiais necessários diariamente nos eventos nos dias mais cheios. 

Os organizadores, o governo, e acima de tudo, os anfitriões – a população do Reino Unido – estão na expectativa de um memorável evento de Olimpíadas, onde esporte e competição irão brilhar sem parar. 


Fonte: Samsung Global Blogger

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