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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Armadilhas do cartão de crédito podem (e devem) ser evitadas

Alguns dos atrativos de usar o cartão de crédito podem ser a praticidade, segurança e os benefícios (milhas, descontos etc.). Apesar de o cartão ter juros bem mais altos do que outras formas de pagamentos, tanto à vista (dinheiro) quanto parcelado (boletos, crediário), se bem usado ele pode se tornar uma ferramenta de pagamento interessante.

O problema é quando não sabemos usá-lo. De acordo com Samy Dana, professor de finanças da FGV, “um mês de juros no cartão de crédito equivale a dois anos de ganhos na caderneta de poupança”. O rendimento da poupança no último mês foi de 0,45%, enquanto os juros do cartão ficaram na faixa dos 9,37% mensais.

Seu uso indiscriminado pode ser evitado com o controle do orçamento doméstico, que é feito por apenas 5% da população, segundo Dana. “O ideal é reservar 50% dos recursos para a sobrevivência (aluguel, financiamento, alimentação), 30% com o patrimônio (bens, aposentadoria e aplicações) e 20% com gastos supérfluos (entretenimento e roupas)”, recomenda o professor.

Armadilhas do cartão de crédito que você deve evitar:

Usar o cartão sem critérios
Parcelar o pagamento das compras no cartão ou deixar o pagamento da fatura para o mês seguinte sem necessidade é um equívoco.

Deixar para pagar após o vencimento
Se a compra foi feita à vista no início do mês e a fatura do cartão chega perto do fim, quitar o valor no vencimento é uma ótima oportunidade de aproveitar o crédito sem pagar juros. “Se você pagar a fatura até a data de vencimento, o cartão será seu amigo”, diz Dana.

Parcelar as compras sem juros
A taxa zero dos produtos vendidos a prazo pode esconder uma armadilha de preços, segundo Dana. Normalmente, os juros ficam escondidos no valor total do eletrodoméstico ou móvel, por exemplo. Somadas as parcelas, é preciso ver quanto custaria o bem à vista.

Obsessão por milhas
Juntar pontos no cartão para trocar por passagens aéreas é uma estratégia para estimular o uso desse tipo de pagamento. Afinal, quanto mais se gasta, mais milhas se acumula. O apetite por pontos pode desencadear o descontrole no consumo.

* Via Dinheirama e Consumidor Moderno

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O CUBO (Cube - 1997)

 

Sinopse e detalhes:Um policial (Maurice Dean Wint), um ladrão (Wayne Robson), uma matemática (Nicole de Boer), uma psicóloga (Nicky Guadagni), um arquiteto (David Hewlett) e um jovem autista (Andrew Miller), aparentemente escolhidos a esmo, são misteriosamente presos em um labirinto de alta tecnologia, em forma de um grande cubo, no qual sequer lembram como foram parar. Sem comida nem água, eles precisam encontrar um meio de sair do local. Mas precisam também tomar cuidado para não acionar armadilhas letais, que surgem em passagens dentro de estranhos cubos.
A produção canadense é composta por uma trama instigante e original, que nos leva a proceder como os aprisionados do Cubo, ou seja, tentando entender o que fazem ali, por que razão e o que representa aquele intrincando sistema de passagens no interior do cubo. A tensão aumenta gradualmente, à medida em que o jogo de tentativas e erros avança, sem nos dar chance de saber se algum dos participantes saberá afinal encontrar a saída (se houver saída).
Em meio ao ambiente claustrofóbico das câmaras geométricas e móveis da estrutura do cubo, os personagens são forçados a conviver com suas diferenças e singularidades, testando seus limites na busca de um sentido para aquilo tuCuriosidades:
- Todos os personagens têm o nome de prisões espalhadas pelo planeta: Quentin (San Quentin, Califórnia), Holloway (Inglaterra), Kazan (Rússia), Rennes (França), Alderson (West Virginia), Leaven e Worth (Leavenworth, Kansas).
- Foi inteiramente rodado com câmeras de mão.
- Para demonstrar seu apoio ao cinema canadense, a empresa de efeitos especiais C.O.R.E. não cobrou por seu trabalho em Cubo.
Ficha Técnica:
Título: Cubo
Título original: Cube
Lançamento: 1997
Produção: Canadá
Direção: Vincenzo Natali
Atores: Nicole de Boer, Nicky Guadagni, David Hewlett,  Andrew Miller
Duração: 92 min.
Gênero: Ficção
Obs.: Lançado diretamente em vídeo no Brasil, o filme possui duas sequências, Cubo 2 - Hipercubo (2002) e Cubo Zero (2004).
Fonte: Revista Prática Jurídica - Ano XI - n.º 122 - Maio/2012 

site: www.adorocinema.com



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