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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Bandeira do Brasil - Curiosidades e Significados Ocultos

    
    Algumas curiosidades cercam a composição e a confecção da bandeira nacional. Muitas delas, certamente, boa parte de nós, brasileiros, sequer imaginamos. Vejamos algumas delas.:

1) A Bandeira Nacional, adotada pelo Decreto n° 4, de 19 de novembro de 1889, com as modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de 1968, deve ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados

Assim sendo, caso no Brasil venham a ser criados novos estados da federação, ou mesmo extintos alguns (por fusão ou incorporação, por exemplo), nosso pavilhão deverá sofrer alterações, retirando-se uma das estrelas brancas constantes dentro do círculo azul em seu centro.

2) As constelações que aparecem na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste

Nesse ponto, um aspecto místico-esotérico (ou astronômico, para dizer o mínimo) se apresenta, pois os criadores da bandeira partiram do pressuposto, à época factualmente impensável, de que algo ou alguém "fora da esfera celeste" pudesse vislumbrar a configuração formada pelo posicionamento daquelas estrelas.

Para alguns estudiosos as formas geométricas constantes no símbolo máximo do país foram subtraídas de uma mandala, ou seja, a bandeira é uma concepção artística da imagem do mundo visto de fora para dentro.

3) Os novos estados da federação serão representados por estrelas que compõem o aspecto celeste, de modo a permitir-lhes a inclusão no círculo azul da Bandeira Nacional sem afetar a disposição estética original.

4) Há previsão legal para a execução de sete tipos (tamanhos) oficiais de pavilhão, podendo ser fabricados tipos extraordinários de dimensões maiores, menores ou intermediárias, conforme as condições de uso, mantidas, entretanto, as devidas proporções da bandeira (como originalmente criada).

5) As letras da legenda Ordem e Progresso (lema inspirado na filosofia positivista de Auguste Comte) serão escritas em cor verde e colocadas no meio da faixa branca, ficando, para cima e para baixo, um espaço igual em branco. A letra P ficará sobre o diâmetro vertical do círculo.

Os coautores intelectuais da atual bandeira eram membros da Igreja Positivista. Dentre eles estavam Raimundo Teixeira Mendes (presidente do apostolado positivista do Brasil), Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis (catedrático de astronomia da Escola Politécnica do Rio de Janeiro). O disco azul foi obra do pintor Décio Vilares e o acréscimo da constelação do Cruzeiro do Sul invertida foi ideia de Benjamin Constant.

6) As estrelas serão de 5 (cinco) dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser traçadas dentro de círculos cujos diâmetros diferem, de grandeza para grandeza, até alcançarem a quinta. Ou seja, existem, como se pode facilmente observar, 5 tamanhos de estrelas na configuração das que aparecem no interior da esfera azul.

7) As duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.

Esotericamente, pode-se atribuir os seguintes significados às formas geométricas de nosso pavilhão:

- O retângulo verde simboliza o Templo do Universo;

- O losango traz a aplicação perfeita do cálculo geodésico dos limites e fronteiras do território do país;

- A cor amarela é a Seção Dourada e simboliza a prevalência da razão, do equilíbrio e da harmonia de proporções;

- O círculo azul representa o setor da esfera celeste entre a faixa do zodíaco e o seu polo sul;

- A faixa branca representa a linha de contorno da Via Láctea;

- A legenda Ordem e Progresso, como já observamos, traduz a síntese da ideia positivista de evolução da humanidade.


Abaixo, podemos ver, relacionados, os estados da federação em analogia às estrelas (corpos celestes) que respectivamente representam.



Estado - Constelação - Estrela:

Acre - Hidra Fêmea - Hya (gama)
Alagoas - Escorpião - Sargas (teta)
Amapá - Cão Maior - Mirzam (beta)
Amazonas - Cão Menor - Prócion (alfa)
Bahia - Cruzeiro do Sul - Gacrux (gama)
Distrito Federal - Oitante - (sigma)
Ceará - Escorpião - Wei (epsilon)
Espirito Santo - Cruzeiro do Sul - Intrometida (epsilon)
Goiás - Argus - Canopus (alfa)
Maranhão - Escorpião - Graffias (beta)
Mato Grosso - Cão Maior - Sirius (alfa)
Mato Grosso do Sul - Hidra Fêmea - Alphard (alfa)
Minas Gerais - Cruzeiro do Sul - Pálida (delta)
Pará - Virgem - Spica (alfa)
Paraíba - Escorpião - Girtab
Paraná - Triângulo Austral - (gama)
Pernambuco - Escorpião - (mu)
Piauí - Escorpião - Antares (alfa)
Rio de Janeiro - Cruzeiro do Sul - Mimosa (beta)
Rio Grande do Norte - Escorpião - Shaula (lambda)
Rio Grande do Sul - Triângulo Austral - Atria (alfa)
Rondônia - Cão Maior - Muliphem (gama)
Roraima - Cão Maior - Wezen (delta)
Santa Catarina - Triângulo Austral - (beta)
São Paulo - Cruzeiro do Sul - Acrux (alfa)
Sergipe - Escorpião - (iotá)
Tocantins - Cão Maior - Adhara (epsilon)

Fontes: Wikipedia e Estudos Rosacruzes

Dia da Bandeira - Homenagem ao Pavilhão Nacional


No Brasil, hoje é comemorado o dia da Bandeira, pois nessa mesma data, no ano de 1889, foi instituída a bandeira nacional republicana.

O atual pavilhão nacional foi adotado com a publicação do decreto nº 4, no dia 19 de novembro de 1889, na vigência do governo provisório, por Benjamin Constant.

Reza a tradição que ao meio-dia do Dia da Bandeira (19 de novembro), as bandeiras inservíveis (rasgadas, descoloridas, etc.) devem ser incineradas em cerimônia própria.


Hino à Bandeira do Brasil tem letra de Olavo Bilac (1865-1918) e música de Francisco Braga (1868-1945) e foi executado pela primeira vez no ano de 1906
Letra:
1
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Refrão
Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil1 ,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
2
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
(Refrão)
3
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!
(Refrão)
4
Sobre a imensa nação brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira,
Pavilhão da justiça e do amor!
(Refrão)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

SIMBOLOGIA OCULTA DA BANDEIRA DO MARANHÃO

O pesquisador Eduardo Nunes de Carvalho aborda diversos assuntos sobre os aspectos meta-históricos contidos na simbologia da bandeira do estado do Maranhão.



Ficheiro:Bandeira do Maranhão.svg
Bandeira do Maranhão
Um dos símbolos oficiais do Estado do Maranhão, a bandeira foi instituída pelo Decreto n.o. 6, datado de 21 de dezembro de 1889. Idealizada e criada pelo poeta maranhanse Joaquim de Sousa Andrade (Sousandrade), que sem dúvida se inspirou no pavilhão do Estados Unidos da América.

Suas listras representam a fusão racial que originou a etnia brasileira que são nas cores: vermelho- representando os índios; branco- representando o português; preto- representando o africano.

A estrela branca, contida no retângulo azul no canto superior esquerdo da bandeira do estado, remete a Acrab (estrela da constelação de escorpião), simbolizando o Maranhão no céu do Brasil como Estado da Federação.

Bandeira de São Luís
A história do Brasão d’Armas de São Luís começa em 1926. Em 31 de dezembro daquele ano, o prefeito Jayme Tavares assinou Decreto Municipal que instituía o brasão como símbolo oficial da cidade, uma iniciativa do professor Antônio Lopes da Cunha, membro do Instituto de História e Geografia do Maranhão e da Academia Maranhense de Letras (AML).
O brasão, que hoje também está presente na bandeira de São Luís, segue o modelo francês, como as armas nacionais. O escudo azul representa o estado do Maranhão. Nele está o escudete, que simboliza São Luís, disposto como na localização geográfica no território maranhense. No campo verde do escudete, três flores de lis douradas, símbolo sacro francês. A tríade representa as naus francesas Regente, Charlotte e Saint’Anne da expedição de La Ravardiàre que veio fundar a cidade em 1612.
Na parte inferior do escudete, em campo branco, a quina de escudos presente nas armas de Portugal, para representar a incorporação do Maranhão à América portuguesa. As figuras foram adotadas pelo fundador do reino de Portugal, D. Afonso Henrique (1106 a 1185). Cada um dos cinco escudos, dispostos em cruz, representam a origem cristã do reino e evocam as cinco chagas de Jesus Cristo. Já as cores azul e branco eram distintivo de D. Henrique de Borgonha, conde de Portugal e pai de D. Afonso Henrique.
No campo azul, as sete estrelas dispostas estão relacionadas à literatura da cidade, que em época áurea foi considerada Atenas Brasileira. As estrelas são as mais brilhantes da constelação das Plêides, vistas de olho nu no céu. Na mitologia grega, Plêiades ou Atlântidas são as sete filhas de Atlas e Plêione que, perseguidas pelo caçador Orión, clamam por socorro a Júpiter que as transformam em pombas fixas no céu.
A constelação evoca os sete grandes poetas da época helenística que, no reinado de Ptolomeu Filadelfo (285 a 247 a.C) se constituíram, em Alexandria, numa sociedade literária a que chamaram de Plêiade. No caso de São Luís, representam o Grupo Maranhense que se destacou na história da literatura nacional, sendo eles: Gonçalves Dias, João Lisboa, Odorico Mendes, Gomes de Sousa, Sotero Reis, Henriques Leal e Belarmino de Matos.
O ano 1685 em preto remonta à Revolta de Beckman contra o monopólio do estanco, explorado pela Companhia de Comércio do Maranhão e que terminou com enforcamento do líder da revolta, o lisboeta Manuel Beckman, justificando o listel em vermelho. Sobre a peça, uma coroa mural formada por oito torres – três delas invisíveis, localizadas de fundo – com ameias (aberturas no alto da muralha). A coroa mural em ouro é privativa de cidade capital de Estado.
Brasão do Estado do Maranhão
O Brasão foi criado pelo Decreto n.o. 58, datado de 30 de dezembro de 1905, baixado pelo 1.o. Vice-Governador em exercício Alexandre Colares Moreira Júnior, e mantido pela Lei n.o. 416 de 27 de agosto de 1906, sendo sancionada pelo Governador Benedito Pereira Leite.

É composto por uma moldura dourada que contorna um círculo, sendo que este é dividido em quatro partes: as duas da direita, nas cores verde e amarelo, representam as cores nacionais; já as duas da esquerda retratam a bandeira do estado (parte superior), e o emblema da instrução (parte inferior).

A forma do contorno do escudo é a mesma do escudo da Confederação Suíça, em estilo barroco, tendo na parte superior uma coroa de louros, símbolo da soberania. O modelo original traz a assinatura do desenhista Lucílio. 


Fontes: Meireles, Mário M. O Brasão d’armas de São Luís do Maranhão; Editora Alcântara; 1983.
           Wikipedia

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Você Sabia???


RussiaSevernayaZemlya.png

Fonte: Wikipedia

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