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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Pedido de 'censura' transforma fotos de Beyoncé em virais


Agente considerou poses da cantora mostradas nas imagens "pouco favoráveis"
Um pedido da agente de Beyoncé na quinta-feira para que um site na internet retirasse do ar fotos da cantora americana em poses "pouco favoráveis" provocou o efeito inverso e transformou as imagens em virais.
As imagens haviam sido feitas durante a apresentação da cantora no Super Bowl, o jogo que decide o campeão da liga de futebol americano, no último domingo.
O fenômeno ocorrido já foi chamado de "efeito Streisand", em referência ao pedido feito em 2003 pela atriz e cantora Barbra Streisand para que uma foto de sua mansão fosse eliminada.
Como desta vez, a tentativa de censurar fracassou e provocou um aumento na publicidade para as fotos, que inicialmente haviam sido vistas por um número reduzido de pessoas.
A polêmica começou após o site Buzzfeed preparar uma galeria de imagens com o título "Os 33 momentos mais intensos do show de Beyoncé", no qual ressaltava sua confiança e sua forma de se mostrar ao público.
Algumas delas mostravam a cantora fazendo caretas. Por isso, a agente da cantora enviou um e-mail ao site, pedindo: "Há algumas imagens que não a favorecem muito em sua página e que respeitosamente pedimos que mudem. Estou segura que poderão encontrar melhores".
"As piores são as de números 5, 6, 10, 11, 12, 19 e 22", acrescentou.
Para sua surpresa, o site negou o pedido, publicou o texto do e-mail e imediatamente as fotos "proibidas" de Beyoncé se tornaram virais na rede.

Montagens e memes


É possível vê-la levantando pesos ou com a pele verde como a do Incrível Hulk. Há até imagens de Homer Simpson em poses semelhantes às da cantora.As montagens fotográficas e os memes (conceitos que se popularizam por meio da internet) criados com as imagens da cantora já estão por todas as partes.

Segundo Nesta McGregor, repórter de entretenimento do programa Newsbeat, da BBC, a agência fotográfica Getty, que possui os direitos pelas imagens, recebeu um pedido semelhante e removeu as fotos originais de seu arquivo.

Ainda que elas não possam mais ser comercializadas, é impossível controlar as que já foram publicadas.
"Não é pouco usual que as celebridades ou seus agentes façam esse tipo de pedidos", relata McGregor.
"Em alguns casos, os fotógrafos que são convidados a eventos privados precisam assinar documentos que os proíbem de usar as fotos antes que tenham sido aprovadas. Porém é cada vez mais difícil para as estrelas controlar tudo o que acontece com elas, ainda mais durante eventos em locais públicos", comenta.
De acordo com as leis atuais, qualquer imagem tomada com uma câmera ou qualquer outro dispositivo semelhante pertence ao seu autor, não ao objeto da imagem.
Poucos dias atrás, uma foto do cantor adolescente Justin Bieber fumando foi publicada na página de entretenimento TMZ.com. Acredita-se que foi tirada com um smartphone dentro de um quarto de hotel na Califórnia.
Após a publicação da imagem, seus agentes proibiram que sejam tiradas fotos do cantor em lugares privados sem permissão prévia.
Para Beyoncé e sua agente, no entanto, restará esperar que a onda passe e as fotos sejam esquecidas.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130209_fotos_beyonce_virais_rw.shtml

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

"120 Dias de Sodoma", de Sade, é banido na Coreia do Sul


Clássico do século 18 é considerado de “extrema obscenidade”

Cena de "Saló ou Os 120 Dias de Sodoma" (1975), filme de Pasolini inspirado na obra de Sade
“120 Dias de Sodoma”, marco da literatura do século 18 do escritor francês Marquês de Sade, foi proibido na Coreia do Sul pelo seu conteúdo de “extrema obscenidade”.
Publicado originalmente em 1785, o livro chegou às livrarias sul-coreanas no mês passado e foi vetado pelo Comitê de Ética, que justificou a censura: “Uma grande parte do livro, extremamente obsceno e cruel, inclui atos de sadismo, bestialidade, incesto e necrofilia”.
O Comitê afirma que este é o primeiro trabalho criativo interditado no páis desde 2008.
Por parte da editora Dongsuh Press, responsável pela edição coreana, que recorreu à decisão demonstrando desejo de levar o caso ao  tribunal, este foi um ato de “sentença de morte”.
“Este livro não promove pornografia ou violência [...]. Ele ridiculariza e critica o lado sombrio da natureza humana por trás desses atos”, pondera Lee Yoong, diretor da editora, e completa: “Há muitos livros pornográficos por toda parte. Não posso compreender o motivo de este livro, objeto de estudos acadêmicos por psiquiatras e críticos literários, receber um tratamento diferente”.
Fonte: Revista Cult

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