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domingo, 14 de maio de 2023

BRASIL: QUE FUTURO?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Emprego na zona do euro recua; custo trabalhista sobe


 
BRUXELAS, 15 Mar (Reuters) - O número de pessoas empregadas na zona do euro caiu novamente nos últimos três meses de 2011, enquanto os custos com a hora de trabalho aumentaram, destacando a dificuldade da Europa em promover uma recuperação no mercado de trabalho, a exemplo dos Estados Unidos.
O emprego nas 17 nações da zona do euro caiu 0,2 por cento no quarto trimestre na comparação com o terceiro, informou nesta quinta-feira o escritório de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat.
O tamanho da população empregada encolheu na mesma proporção do terceiro trimestre ante o segundo, na medida em que o devastador impacto da crise de dívida soberana começou a prejudicar a economia no bloco.
Esse resultado se contrasta com os Estados Unidos, onde os empregos não agrícolas atingiram o terceiro mês consecutivo de alta acima de 200 mil em fevereiro, sinalizando uma recuperação mais forte do impacto global da crise de dívida.
Na zona do euro, os custos com horas trabalhistas subiram em 2,8 por cento no quarto trimestre comparado com o mesmo período do ano anterior, com aumento de 3,3 por cento na indústria, segundo a Eurostat, em um sinal de que a Europa luta para aumentar a produtividade e a competitividade.
As nações da zona do euro, com exceção da Alemanha, promoveram generosos aumentos salariais na última década durante o forte crescimento econômico que seguiu a introdução do euro, e isso está custando as margens de competitividade.
Os custos trabalhistas têm subido desde 2011 em cerca de 12 por cento na União Europeia como um todo e em quase 18 por cento na zona do euro, mostraram os dados da Eurostat.
(Reportagem de Robin Emmott)
Fonte: Agência Reuters

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Rússia e Brasil podem abandonar dólar em comércio

BC russo declarou intenção de promover comércio em moedas locais
Bandeira da Rússia
Transações comercias internacionais podem começar a acontecer entre real e rublo, a moeda russa (Getty Images)
Cresce entre os emergentes a ideia de independência do dólar
A Rússia e o Brasil podem abandonar o dólar no comércio bilateral, substituindo-o por suas moedas nacionais, afirmou o banco central russo. O Banco da Rússia divulgou a declaração após encontros com autoridades brasileiras, sem informar quando a medida será implementada.
"A questão do uso de nossas moedas nacionais no comercio bilateral foi tema central de nossas discussões", disse o BC russo. "Os planos mais adequados parecem ser os que usam acertos em moeda nacional por meio de bancos comerciais."
A Rússia vem há anos pedindo o abandono do dólar em transações internacionais e como moeda de reserva. A China e a Rússia começaram no ano passado a usar o rublo e o yuan em seu comércio bilateral de 40 bilhões de dólares por ano e o par de moedas vem sendo negociado no índice Micex de Moscou desde dezembro. Além disso, a China também já declarou sua intenção de promover o comércio com o Brasil em moedas locais, ou seja, yuan e real.
(com Agência Estado)

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