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domingo, 14 de setembro de 2014

Por que ser gentil vale a pena

por Verônica Mambrini



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Quem tem tempo hoje em dia para segurar uma porta aberta para alguém, dar passagem a outros carros num trânsito cada vez mais maluco, ou cumprimentar as dezenas de pessoas que se chega a encontrar num dia? É difícil ser gentil, mas mais difícil ainda é conviver com a falta de gentileza dos outros. Principalmente ao dar com uma porta fechada na cara, ter a lataria do carro amassada por um apressadinho ou passar pela sensação de ser invisível. A ideia de que ser gentil vale a pena e traz benefícios tem sido comprovada por diversos estudos.
Além disso, vários projetos têm se dedicado a multiplicar essa virtude.
Esses pequenos atos fazem parte da rotina do empresário Ricardo Christe, 36 anos. Quando chega a um restaurante ou precisa ser atendido em um balcão, a primeira coisa que faz é procurar o nome do atendente num crachá, para cumprimentá-lo. "Eu acredito em melhorar como ser humano", diz. "A forma mais difícil de se transformar é no cotidiano." Para ele, que olha com desconfiança a sociedade cada vez mais ensimesmada, ouvir mais e se interessar por quem está ao seu redor é o componente básico da gentileza. "As pessoas estão tão ilhadas nos próprios problemas que não conseguem olhar em volta. Todo o resto fica irrelevante", afirma Christe.
O professor de psicologia da Universidade do Estado da Califórnia Robert Levine fez uma experiência que comprovou que o cotidiano das grangrandes cidades não faz nada bem à cortesia. Levine observou a relação entre pressa e gentileza em 36 cidades americanas, avaliando a frequência de gestos como devolver uma caneta que caiu "acidentalmente", ajudar uma pessoa cega a atravessar a rua ou colocar na caixa de correio uma carta "perdida". Nova York, terceira cidade mais rápida no estudo, foi considerada a menos gentil. RoRochester, no mesmo Estado, com um ritmo de vida bem mais lento, foi a mais prestativa. A experiência está relatada no livro "A Geografia do Tempo", de Levine.
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Mas, afinal, vale a pena ser gentil? Para a ciência, a resposta é sim. Em um estudo da Universidade da Califórnia, a psicóloga Sonja Lyubomirsky pediu aos participantes que praticassem ações gentis durante dez semanas. Todos registraram aumento na felicidade durante o estudo. Os que praticaram ações variadas, como se oferecer para ajudar a lavar a louça, fazer elogios ou segurar a porta aberta para um estranho passar, registraram níveis mais altos e prolongados de felicidade, em comparação com quem repetiu sempre a mesma atitude com diferentes pessoas. "Gentileza e boa vontade estão relacionadas à felicidade e as pessoas que tentam ser mais gentis no dia a dia tendem a experimentar mais emoções positivas e se tornaram mais alegres", afirma Sonja. O mecanismo que explica essa relação foi mais esclarecido por um estudo da Universidade Hebraica, em Israel, de 2005. A gentileza está ligada ao gene que libera a dopamina, neurotransmissor que proporciona bem-estar.
Para algumas pessoas, ser gentil não é uma escolha, mas um ofício. É o caso de Carlos de Sá Barbosa, 35 anos, funcionário da Pel Consultoria, responsável pela segurança do Hospital Copa d'Or, no Rio de Janeiro. "Trabalhamos com um público estressado. Ninguém vai a um hospital a passeio", diz. Na rotina do supervisor de segurança, sorrisos e ouvidos dispostos a escutar são fundamentais. "Você está aqui para resolver o conflito, e não aumentá-lo", diz. Existem técnicas para não estressar mais a pessoa, como nunca abordar um cliente nervoso pedindo calma, sempre olhar nos olhos do interlocutor e dar uma atenção especial a quem está mais exaltado. "Eu trabalho na área da supervisão - lido com 55 funcionários sob minha responsabilidade, além do público externo. Se não gostar de pessoas, não dá certo", afirma Barbosa. Marcos Simões, da RH Fácil, empresa que treinou a equipe do Copa d'Or, dá esse tipo de treinamento há 20 anos. "As técnicas existem, mas é importante ter um interesse real no cliente e saber ouvir com atenção", afirma. A gentileza profissional pode ter um roteiro, mas sem envolvimento sincero não convence.
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O professor de filosofia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Jorge Luiz Rodriguez Gutierrez prefere pensar na gentileza não como um comportamento, mas como uma virtude. "Não só a gentileza parece menos cultivada, mas em geral hoje não se fala muito das virtudes. Parecem esquecidas", diz Gutierrez. Ele ressalta que ela só tem valor positivo quando associada a conceitos como generosidade ou misericórdia. "Em filmes, geralmente os nazistas que dirigem campos de concentração são gentis. Por si só, a gentileza é neutra", diz.
Para que essa virtude faça diferença, na escola Projeto Vida, em São Paulo, ela é ensinada junto com valores éticos e faz parte das atividades do dia a dia.
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Cecília Fonseca, 5 anos, está aprendendo a compartilhar e a ser gentil.
"Quero que a Cecília saiba ouvir, que possa falar, que saiba respeitar e conviver com os amigos", diz Edilene Fonseca, 41 anos, mãe da menina. Todo dia, os pequenos podem levar frutas de casa para oferecer aos colegas, em uma bandeja comunitária.
"As crianças pequenas são muito egocentradas, é uma característica da faixa etária. O grande desafio é fazê-las enxergar o outro", explica Mônica Padroni, coordenadora da escola. "Damos um sentido maior à gentileza. A polidez é ligada à convenção social, não ao respeito, à generosidade e à justiça, virtudes que valorizamos."
Pesquisas sobre o valor da gentileza, das boas maneiras e da educação na sociedade contemporânea e a promoção desses valores é o principal objetivo da Iniciativa pela Gentileza, da Universidade Johns Hopkins. "Podemos escolher a gentileza porque temos livre-arbítrio. O problema é que você pode ter sido educado em condições que não conduzem a isso", diz Pier Massimo Forni, coordenador do projeto. "Por isso, a orientação e o exemplo dos pais são tão importantes." O segundo livro do autor sobre o assunto, "The Civility Solution: What to Do When People Are Rude" (A solução da gentileza: o que fazer quando as pessoas são rudes, em tradução livre), está em processo de tradução para o português. Para Forni, a gentileza é lançar um olhar benevolente aos outros.
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Nos anos 80, José Datrino, de túnica branca e longa barba e conhecido como Profeta Gentileza, espalhava pelo Rio de Janeiro inscrições como "Não usem problemas, não usem pobreza. Usem amorrr e gentileza" (sic).
O pesquisador em filosofia e arte Leonardo Guelman é autor de "Univvverrsso Gentileza", no qual analisa as inscrições e conta a história de Gentileza. "Ele foi alguém que apontou uma crise atual nas relações humanas, e propôs como alternativa a gentileza", afirma Guelman. A mensagem está virando um projeto voltado para jovens, em escolas públicas. "Criamos um material pedagógico para ser trabalhado nos colégios, para gerar uma cultura da gentileza, sobre a obra dele. A cidade tem que se humanizar", afirma Guelman. Como dizia o Profeta, em sua frase mais famosa, "gentileza gera gentileza".

Fonte: ISTOÉ N° Edição:  2082 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Estudo mostra porque a música nos deixa nostálgicos

AFP
kohlmann.sascha / Flickr
fones
música ativa diferentes funções cerebrais, o que explica porque a música gera prazer ou desprazer e nossa canção favorita nos faz mergulhar em lembranças, revela um estudo publicado nos EUA.
Neurologistas americanos recorreram a um escâner com imagens de ressonância magnética (fMRI) para fazer um mapeamento da atividade cerebral com 21 voluntários que ouviram diferentes tipos de música, incluindo rock, rap e clássica.
Eles escutaram seis temas com cinco minutos cada um, inclusive cinco considerados "icônicos" de cada gênero, uma canção que não era familiar e, misturado na seleção, um tema favorito da pessoa examinada.
Os cientistas detectaram padrões de atividade cerebral, que evidenciaram o agrado ou o desagrado com determinada canção. Também advertiram para a ocorrência de uma atividade específica quando se escuta a canção favorita.
Escutar a música que a gente gosta, sem ser a favorita, abre um circuito neuronal nos dois hemisférios cerebrais, denominado rede em modo padrão, que acredita-se, atua nos pensamentos "concentrados no interior".
Mas ouvir a canção favorita também desencadeou atividade no hipocampo, a região do cérebro adjacente, que desempenha um papel fundamental na memória e nas emoções vinculadas para a socialização.
A pesquisa, publicada na revista Scientific Reports, foi encabeçada por Robin Wilkins da Universidade da Carolina do Norte em Greensboro.
Os autores ficaram surpresos ao constatar que os padrões de fMRI eram muito similares, apesar de a preferência musical ser uma questão muito individual.
"Essas conclusões podem explicar porque estados emocionais e mentais comparáveis podem ser experimentados por gente que ouve música tão diferente como Beethoven e Eminem", acrescentam.
Jean-Julien Aucouturier, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS) destacou que o estudo completa a teoria sobre como a música afeta o cérebro.
"Até agora, tínhamos a hipótese de que as canções favoritas eram uma espécie de estímulo superlativo que o mesmo padrão de atividade cerebral desencadeia, embora mais intenso, comparado com outras canções", explicou o especialista à AFP.
"Este estudo mostra que não é uma atividade mais intensa em certas partes do cérebro o que se produz, mas uma conectividade entre partes diferentes".
Os resultados sugerem que ouvir a canção favorita pode ajudar a tratar a perda de memória, explica Aucouturier. Será preciso fazer novos estudos para avançar nesta direção, advertiu.
Fonte: Info Exame

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Congressista brasileiro é o segundo mais caro do mundo


O congressista brasileiro é o segundo mais caro em um universo de 110 países, mostram dados de um estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com a UIP (União Interparlamentar).

Cada um dos 594 parlamentares do Brasil --513 deputados e 81 senadores-- custa para os cofres públicos US$ 7,4 milhões por ano.
Editoria de Arte/Folhapress
Para permitir comparações, o estudo usa dados em dólares, ajustados pela paridade do poder de compra --um sistema adotado pelo Banco Mundial para corrigir discrepâncias no custo de vida em diferentes países.
O custo brasileiro supera o de 108 países e só é menor que o dos congressistas dos Estados Unidos, cujo valor é de US$ 9,6 milhões anuais.
Com os dados extraídos do estudo da ONU e da UIP, a Folha dividiu o orçamento anual dos congressos pelo número de representantes -- no caso de países bicamerais, como o Brasil e os EUA, os dados das duas Casas foram somados. O resultado não corresponde, portanto, apenas aos salários e benefícios recebidos pelos parlamentares.
Mas as verbas a que cada congressista tem direito equivalem a boa parte do total. No Brasil, por exemplo, salários, auxílios e recursos para o exercício do mandato de um deputado representam 22% do orçamento da Câmara.
Entre outros benefícios, deputados brasileiros recebem uma verba de R$ 78 mil para contratar até 25 assessores. Na França --que aparece em 17º lugar no ranking dos congressistas mais caros-- os deputados têm R$ 25 mil para pagar salários de no máximo cinco auxiliares.
Assessores da presidência da Câmara ponderam que a Constituição brasileira é recente, o que exige uma produção maior dos congressistas e faz com que eles se reúnam mais vezes --na Bélgica, por exemplo, os deputados só têm 13 sessões por ano no plenário. No Brasil, a Câmara tem três sessões deliberativas por semana.
No total, as despesas do Congresso para 2013 representam 0,46% de todos os gastos previstos pela União. O percentual é próximo à média mundial, de 0,49%.
Em outra comparação, que leva em conta a divisão do orçamento do Congresso por habitante, o Brasil é o 21º no ranking, com um custo de cerca de US$ 22 por brasileiro. O líder nesse quesito é Andorra, cujo parlamento custa US$ 219 por habitante.
O estudo foi publicado em 2012, com dados de 2011. O Brasil não consta no documento final porque o Senado atrasou o envio dos dados, que foram padronizados nos modelos do relatório e repassados à Folha pela UIP.
Ao todo, a organização recebeu informações de 110 dos 190 países que têm congresso. Alguns Estados com parlamentos numerosos, como a Itália, não enviaram dados.
Custo dos parlamentares pelo mundo
PAÍSCUSTO POR PARLAMENTAR (Orçamento/nº de parlamentares, em US$, com paridade de poder de compra)ORÇAMENTO (US$, com paridade de poder de compra)MEMBROS
EUA9.570.093,46 5.120.000.000,00 535
Brasil7.432.814,24 4.415.091.657,00 594
Nigéria4.357.653,60 2.043.739.537,05 469
Coreia do Sul2.091.915,75 625.482.810,00 299
Argentina1.917.506,91 630.859.774,38 329
Japão1.863.072,99 1.345.138.700,15 722
México1.777.936,06 1.116.543.847,77 628
Venezuela1.734.773,86 286.237.687,12 165
Israel1.401.305,67 168.156.680,48 120
10ºChile1.300.040,28 205.406.364,63 158
11ºAlemanha1.191.851,44 821.185.642,18 689
12ºColômbia1.158.565,46 310.495.543,16 268
13ºRepública Dominicana1.142.232,15 245.579.911,25 215
14ºAngola1.137.324,50 250.211.389,97 220
15ºBélgica1.116.683,85 246.787.131,17 221
16ºCosta Rica1.099.075,08 62.647.279,35 57
17ºFrança1.079.852,36 998.863.435,54 925
18ºUruguai1.077.124,35 140.026.165,26 130
19ºFilipinas998.650,24 310.580.223,40 311
20ºEmirados Árabes986.662,97 39.466.518,88 40
21ºCanadá976.939,04 403.475.825,46 413
22ºTurquia941.801,88 517.991.036,43 550
23ºNova Zelândia921.759,69 112.454.682,73 122
24ºGrécia913.714,07 274.114.221,07 300
25ºIndonésia866.241,04 485.094.979,63 560
26ºQuênia841.337,34 188.459.563,53 224
27ºTrinidad e Tobago829.928,39 60.584.772,16 73
28ºTailândia822.990,38 534.943.748,13 650
29ºPortugal785.087,00 180.570.009,84 230
30ºÁustria741.492,17 181.665.582,73 245
31ºFinlândia726.626,88 145.325.375,26 200
32ºDinamarca684.358,03 122.500.087,98 179
33ºAndorra672.999,04 18.843.973,23 28
34ºNoruega629.007,73 106.302.307,01 169
35ºPolônia578.557,13 323.991.995,07 560
36ºUcrânia573.127,62 257.907.430,07 450
37ºLíbano530.701,81 67.929.831,52 128
38ºLuxemburgo520.679,18 31.240.751,04 60
39ºAustrália519.494,78 117.405.819,64 226
40ºBenin516.426,19 42.863.373,36 83
41ºUganda515.494,92 198.981.040,99 386
42ºNicarágua511.116,51 47.022.718,66 92
43ºCamboja497.271,28 91.497.915,20 184
44ºSuécia480.281,42 167.618.215,27 349
45ºZâmbia440.191,93 69.550.324,33 158
46ºTanzânia433.482,25 154.753.163,62 357
47ºChipre415.264,94 33.221.195,23 80
48ºBósnia-Herzegovina414.020,49 23.599.167,82 57
49ºRepública Tcheca410.560,00 115.367.361,10 281
50ºCongo390.347,41 79.240.524,29 203
51ºBurkina Faso385.517,65 42.792.458,94 111
52ºRomênia374.813,00 176.536.923,45 471
53ºÍndia374.803,91 296.095.092,11 790
54ºEslováquia374.201,87 56.130.280,31 150
55ºLituânia372.252,78 52.487.641,98 141
56ºReino Unido360.601,86 532.608.947,51 1477
57ºEslovênia344.329,33 44.762.812,68 130
58ºCamarões342.295,65 61.613.217,68 180
59ºCingapura337.378,72 33.400.493,13 99
60ºArgélia336.993,72 179.617.654,94 533
61ºEspanha332.642,49 204.242.485,89 614
62ºEstônia330.901,27 33.421.028,72 101
63ºLetônia329.476,47 32.947.647,02 100
64ºBulgária325.717,41 78.172.178,18 240
65ºHungria322.289,04 124.403.569,35 386
66ºAzerbaijão313.403,60 39.175.449,43 125
67ºMicronésia302.481,23 4.234.737,16 14
68ºSuíça298.731,21 73.487.877,05 246
69ºGeorgia288.508,81 43.276.320,80 150
70ºMacedônia287.733,63 35.391.235,96 123
71ºNamíbia287.418,37 29.891.510,60 104
72ºRuanda287.401,03 30.464.509,06 106
73ºTimor-Leste282.822,02 18.383.431,55 65
74ºMaláui255.925,05 49.393.534,34 193
75ºIslândia253.620,91 15.978.117,48 63
76ºChade250.836,71 47.157.302,19 188
77ºCroácia250.533,66 37.830.582,60 151
78ºMali235.911,82 34.679.038,22 147
79ºAlbânia217.764,33 30.487.006,71 140
80ºMaldivas211.947,56 16.319.962,06 77
81ºMontenegro180.454,58 14.616.820,85 81
82ºPaquistão179.100,58 79.162.456,60 442
83ºSudão176.074,34 67.964.695,49 386
84ºBelarus164.017,69 28.539.077,92 174
85ºBurundi153.481,32 22.561.754,05 147
86ºGuiné Equatorial144.953,00 14.495.300,19 100
87ºMalásia144.516,29 42.198.757,69 292
88ºGana141.917,48 32.641.021,07 230
89ºSuriname138.111,68 7.043.695,43 51
90ºJamaica136.769,98 11.488.678,11 84
91ºSri Lanka135.498,43 30.487.147,51 225
92ºBangladesh122.601,06 42.910.371,36 350
93ºTogo122.486,88 9.921.437,29 81
94ºLiechtenstein120.679,01 3.016.975,28 25
95ºJordânia114.142,06 20.545.570,20 180
96ºLesoto112.719,07 17.246.017,39 153
97ºMaurício112.372,48 7.753.701,41 69
98ºMoldávia107.182,90 10.825.472,96 101
99ºArmênia100.169,24 13.122.170,71 131
100ºDjibuti98.184,07 6.381.964,71 65
101ºTonga92.725,79 2.596.322,02 28
102ºMauritânia91.966,53 13.886.945,31 151
103ºSeychelles89.284,31 3.035.666,69 34
104ºMalta88.480,01 6.105.120,38 69
105ºGâmbia83.481,56 4.424.522,84 53
106ºSão Tomé e Príncipe81.936,13 4.506.487,29 55
107ºSão Vicente e Granadinas78.969,51 1.816.298,72 23
108ºSerra Leoa56.026,86 6.947.330,38 124
109ºLaos46.326,80 6.115.138,17 132
110ºEtiópia33.964,87 23.164.042,43 682
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1231296-congressista-brasileiro-e-o-segundo-mais-caro-entre-110-paises.shtml

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