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segunda-feira, 12 de março de 2012

COMO FOI A INVENÇÃO DA GARRAFA DE COCA-COLA


A primeira garrafa de Coca-Cola foi produzida no Estado americano do Mississipi, em 1894. Antes disso, o refrigerante era vendido em copos. Inicialmente, as garrafas não eram uniformes ou padronizadas, como as que se vêem hoje. O que as diferenciava de outras era o já conhecido logo manuscrito da Coca-Cola estampado no rótulo.
Não demorou muito para que os produtores percebessem que o gelo utilizado para resfriar a bebida provocava a queda da etiqueta de papel. Isso fez com que começassem a fabricar garrafas com a logomarca gravada no próprio vidro. Uma dessas relíquias foi recentemente vendida – vazia! – por 2.420 dólares.
Em 1915, a Coca-Cola resolveu padronizar a produção de suas garrafas. Eles queriam algo que fosse reconhecido imediatamente pelo público, sem a necessidade de associação ao nome da marca. A empresa organizou um concurso entre suas produtoras e quem venceu foi a Root Glass Company, do Estado de Indiana. O maquinista Earl Dean foi quem desenhou a garrafa que seria, em pouco tempo, mundialmente conhecida. O curioso foi que ele se inspirou em uma figura do cacau (“cocoa”, em inglês) da Enciclopédia Britânica de 1911. Dean se confundiu ao procurar um desenho que representasse o ingrediente “coca” da bebida.
Antes de começar a fabricação, o design de Dean foi adaptado. Não era prático produzir e empacotar garrafas com o meio tão mais largo que a base, o que forçou a redução da “barriga”. A patente não foi entregue a ele, mas ao superintendente dele, Alexander Samuelson.
Em 1922, Chapman Root, o dono da fábrica, patenteou como sua a invenção de um segundo modelo, em que é inserida uma área plana no meio da garrafa, que seria usada para abrigar o logo. Depois, em 1937, mais uma “invenção”: Eugene Kelly, chefe da unidade do Canadá, dividiu essa área central em duas e registrou a arte em seu nome.
Andy Warhol, o mestre da pop art norte-americana, usou garrafas de Coca-Cola em muitos de seus trabalhos. Quando quis explicar a democracia de consumo nos Estados Unidos, citou o produto: “Os ricos consomem o mesmo que os pobres. Enquanto você bebe Coca-cola, o Presidente e a Liz Taylor também o fazem”. Em 2010, uma de suas obras que retrata o “democrático refrigerante” foi vendida por cerca de 22 milhões de dólares.
Obra milionária de Andy Warhol
Fonte: Guia dos Curiosos

APRENDA A FALAR ITALIANO SEM DIZER UMA PALAVRA



Você pode não gostar de pizza, macarrão ou  lasanha. Pode não querer ver o teto da Capela Sistina, a Torre de Pisa ou o Davi de Michelangelo. Todos esses motivos podem ser usados para não viajar à Itália, tudo bem. Mas nem ouse dizer que não vai conhecer o país por não saber o idioma. É muito fácil  se comunicar com os italianos – e você não vai precisar a boca. A não ser para encarar a macarronada.
Já avisava um antigo ditado: “Quer deixar um italiano mudo? Basta amarrar suas mãos”. O livro Italian without words (“Italiano sem palavras”), de Don Cangelosi e Joseph Delli Carpini, mostra os mais conhecidos gestos desses europeus. Veja como dizer “tenho que ir embora”:
O designer gráfico Bruno Munari, nascido no ano de 1907 em Milão, fez em 1958 uma coletânea de fotografias dos gestos italianos. O resultado foi o livro Speak Italian: The fine art of the gesture (“Fale italiano: A fina arte dos gestos”). Com imagens em preto-e-branco, o guia foi relançado em 2005.
Vai viajar em breve e não tem tempo para ler um livro inteiro? A americana Dianne Hales, autora do livro La bella lingua (“A bela língua”), fez um guia com dez dicas básicas de gesticulação italiana. Algumas são parecidas com o jeito brasileiro de se comunicar. Veja três delas aqui:
Oração: junte as palmas das mãos estendidas em frente ao peito, como se estivesse rezando. Tradução: “Ti prego!” (“Eu imploro!”).
Linha no ar: junte o polegar e o indicador de uma das mãos e faça uma linha reta horizontal no ar. Tradução: “Perfetto!” (“Perfeito!”).
Círculo no ar: com uma das mãos ao lado do corpo, estenda o dedo indicador e trace um pequeno círculo no ar. Tradução: “A dopo” (“Nos vemos depois”).
Fonte: Guia dos Curiosos

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