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domingo, 3 de março de 2013

Medellín vence prêmio de cidade mais inovadora do mundo

Vista geral de Medellín, na Colômbia
Medellín já foi estigmatizada por ter sido berço do narcotraficante Pablo Escobar e ainda é a cidade mais violenta do mundo

Medellín - A cidade colombiana de Medellín ganhou nesta sexta-feira o título de cidade mais inovadora do mundo, ao vencer no concurso City of The Year as cidades Nova York e Tel Aviv, as outras duas concorrentes.

Os organizadores do prêmio, "The Wall Street Journal" e Citigroup, deram o prêmio a Medellín por seu moderno sistema de transporte, sua política ambiental e pelos museus, centros culturais, bibliotecas e escolas públicas que permitiram uma integração da sociedade.
O reconhecimento de Medellín, uma cidade que já foi estigmatizada por ter sido berço do narcotraficante Pablo Escobar e ainda é a cidade mais violenta do mundo, foi realizado hoje pelas autoridades, entre elas o próprio presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
"Parabéns a Medellín, a cidade mais inovadora. Inovação é mais emprego e investimento. Agora vamos pelos Jogos Olímpicos da Juventude", afirmou Santos através de sua conta do Twitter.
Pouco antes, o prefeito da cidade, Aníbal Gaviria, expressou aos jornalistas sua alegria e a de todos os moradores.
"É um motivo de alegria para cada um dos 2 milhões e meio de habitantes de nossa cidade e é um motivo de alegria, certamente, para todos os moradores da área metropolitana e de Antioquia e do país. Esse é um histórico reconhecimento a nossa cidade, a nossa institucionalidade e sobretudo a nossa gente", disse Gaviria.
O prefeito reconheceu ainda o trabalho que começou no início da década de 2000 o então prefeito e hoje governador do departamento de Antioquia, Sergio Fajardo, o idealizador da transformação da cidade.
Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/medellin-vence-premio-de-cidade-mais-inovadora-do-mundo

segunda-feira, 12 de março de 2012

Morre cientista que alertou sobre riscos do buraco da camada de ozônio


Foto: AP
F. Sherwood Rowland em foto tirada em 1989

Morreu neste sábado (10) o cientista F. Sherwood Rowland , prêmio Nobel de química que alertou o mundo sobre o buraco da camada de ozônio. Rowland era professor da Universidade da Califórnia, tinha 84 e morreu em decorrência do mal de Parkinson.
Em 1995, juntamente com três cientistas ele foi laureado com o prêmio Nobel de química por explicar como a camada de ozônio é formada e como processos químicos na atmosfera proviocam a sua decomposição.
O prêmio foi concedido mais de duas décadas depois de Rowland e o pós-doutorando Mario Molina calcularem que se o uso humano de clorofluorocarbonos - um subproduto de aerossóis, desodorantes e outros produtos domésticos - continuassem, a camada de ozônio seria esgotada em questão de décadas. O trabalho foi desenvolvido a partir da descoberta feita pelo cientista Paul Crutzen.
O prognóstico da dupla de pesquisadores chamou muita atenção e foi duramente questionado, pois as propriedades não tóxicas do CFC eram consideradas benéficas para o meio ambiente. O trabalho só ganhou reconhecimento mais de uma década depois de sua publicação com a descoberta de que havia um buraco na camada de ozônio sobre as regiões polares. 
Fonte: Último Segundo IG

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