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domingo, 30 de junho de 2013

Buffon pega três pênaltis e Itália fica com 3º lugar

Felipe Simões
Do Diário OnLine

Reprodução/TV Globo
Sob o sol escaldante de início da tarde em Salvador, a Itália bateu o Uruguai nos pênaltis e conquistou o terceiro lugar da Copa das Confederações de 2013. Depois de um empate em 2 a 2 no tempo regulamentar e na prorrogação, Buffon brilhou e pegou três pênaltis na disputa na Arena Fonte Nova para garantir a vitória da Squaddra Azzurra.
jogo
Devido ao forte calor, as duas equipes procuraram de poupar no início da partida. Sofrendo mais que os uruguaios, os italianos não faziam nenhuma questão de acelerar o jogo, buscando jogar na área sombreada do gramado da Fonte Nova. Já a Celeste Olímpica atacava rapidamente, muitas vezes se utilizando de lançamentos.
Em um deles, Cavani foi derrubado nas proximidades da área. Forlán cobrou rasteiro e exigiu boa defesa de Buffon.
A Itália chegou pela primeira vez aos 15 minutos. De Sciglio foi à linha de fundo e cruzou na região da marca do pênalti, onde Candreva chegava embalado. O meia bateu no canto, mas Muslera conseguiu defender.
Com 24 minutos, a Itália abriu o placar em um lance inusitado. Diamanti sofreu uma falta pela direita do ataque, próximo à lateral, que ele mesmo bateu. A bola tocou o travessão e, para infelicidade uruguaia, bateu na cabeça de Muslera e Astori completou para o fundo das redes. Inicialmente, gol foi creditado a Diamanti, mas a Fifa corrigiu a informação, pois a bola ainda não havia ultrapassado totalmente a linha do gol antes da conclusão do zagueiro
O Uruguai tentou reagir com Suárez, que foi lançado na área e bateu forte, exigindo ótima defesa de Buffon.
Aos 32, El Shaarawy recebeu pelo meio e chutou com força, obrigando Muslera a espalmar para escanteio. A Itália, apesar de se preservar mais, levava perigo à meta uruguaia. Já os sul-americanos chegavam com menos frequência ao ataque, errando, principalmente, o último passe.
Com 36 minutos, o Uruguai chegou com perigo. Cavani deu belo passe pelo meio para Maxi Pereira. O lateral girou e bateu no canto, mas o goleiro italiano foi buscar.
Se o primeiro tempo começou morno, o segundo não foi de bom nível. Desgastadas, as duas equipes diminuíram o ritmo da partida.
O primeiro lance de perigo foi aos 13 minutos – justamente o gol de empate do Uruguai. Suárez avançou pelo meio e tocou para Cavani na esquerda. O atacante do Napoli chutou com categoria no canto esquerdo de Buffon para igualar o marcador.
E o Uruguai continuava pressionando. Com 22 minutos, Forlán escapou pela esquerda e chutou forte, para defesa de Buffon. A bola voltou para o uruguaio, que emendou de primeira. O goleiro italiano esticou o pé esquerdo e fez um milagre na Fonte Nova pare evitar a virada da Celeste.
Mesmo não vivendo bom momento na partida, a Itália ampliou o placar em outra bola parada. Agora, ninguém tiraria o gol de Diamanti, que cobrou com excelência uma falta da entrada da área uruguaia.
A vantagem durou pouco – cinco minutos depois, em outra bela cobrança de falta, Cavani bateu forte e contou com uma ajuda de Buffon, que poderia ter defendido a cobrança, para empatar a partida.
Já sem pernas, as duas equipes não conseguiram criar mais nenhum lance de perigo e a partida foi para a prorrogação.
No primeiro tempo extra, as únicas duas chances foram criadas pelo Uruguai. Aos 10, Suárez entrou sozinho pela área, mas demorou a finalizar e saiu com bola e tudo. Com 12 minutos, Cavani recebeu pelo meio, mas na hora de finalizar, foi travado pela zaga.
O lance de destaque da segunda etapa da prorrogação foi a expulsão de Montolivo, que cometeu uma falta em Suárez e recebeu o segundo cartão amarelo.
Nas penalidades, Buffon brilhou e pegou pênaltis de Forlán, Cáceres e Gargano e garantiu o terceiro lugar para a Itália.
FICHA TÉCNICA
URUGUAI 2 (2) X (3) 2 ITÁLIA

URUGUAI: Muslera; Maxi Pereira (Álvaro Pereira), Lugano, Godín e Martín Cáceres; Arévalo (Diego Pérez), Gargano e Cristian Rodríguez (González); Cavani, Suárez e Forlán.
Técnico: Óscar Tabárez

ITÁLIA: Buffon; Maggio, Astori (Bonucci), Chiellini e De Sciglio; De Rossi (Aquilani), Montolivo, Candreva e Diamanti (Giaccherini); El Shaarawy e Gilardino.
Técnico: Cesare Prandelli

GOLS
Itália: Astori (24’) e Diamanti (73’)
Uruguai: Cavani (58’ e 78’)

CARTÕES AMARELOS
Uruguai: Maxi Pereira (8’) e Suárez (61’)
Itália: Chiellini (55’) e Montolivo (82’ e 110’)

CARTÃO VERMELHO
Itália: Montolivo (110’)

Local: Arena Fonte Nova, Salvador, Bahia
Árbitro: Djamel Haimoudi (ALG)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Bayern curte o feriado, passeia em Barcelona e vai à final da Champions


A Liga dos Campeões terá uma final alemã inédita no próximo dia 25 de maio, em Londres. Nesta quarta-feira, em pleno Dia do Trabalho, o Bayern de Munique foi dar um passeio em Barcelona. Os jogadores tiveram um feriado diferente, com uma volta pela Rambla e à noite estiveram no Camp Nou para bater uma bolinha, onde de quebra venceram por 3 a 0 o Barcelona, e ratificaram a passagem da equipe bávara para Wembley. O adversário na decisão será o rival Borussia Dortmund.
Estas semifinais de Liga dos Campeões, curiosamente, refletiram a realidade econômica da Europa. De um lado uma Alemanha economicamente mais forte, e de outro uma Espanha que passa por grave crise financeira e possui a maior taxa de desemprego do continente. Venceu o lado mais forte, em ambos duelos.
  
Messi não foi a campo (Foto: Lluis Gene/AFP) 
Como operários bem aplicados, os jogadores do Bayern fizeram um trabalho bem feito. Depois da goleada por 4 a 0 em Munique, mantiveram a marcação pressão no campo do Barcelona e, quando atacados, se defendiam com a mesma eficiência. Um mar de camisas vermelhas era visto a partir da intermediária todas as vezes em que o Barça ensaiava um ataque.
No outro lado, o time blaugrana ressentia mais uma vez a ausência de Messi, desta vez não apenas futebolisticamente mas também fisicamente. Isso porque o camisa 10, que poderia desequilibrar, começou no banco de reservas.
Além de não contar com o seu principal jogador, o Barcelona ainda tinha problemas para manter sua troca de passes devido à feroz marcação bávara. Para dar mais trabalho aos catalães, o Bayern assustava em contra-ataques velozes. Curioso que assustava, mas não finalizava. O time de Jupp Heynckes foi frio, dava as cartas pois sabia que a obrigação de se desdobrar estava do outro lado.
Robben abriu o placar para o Bayern de Munique no Camp Nou (Foto: Josep Lago/AFP)
Quando os primeiros 45 minutos terminaram, o gerente Jupp Heynckes já previa que a meta seria alcançada pelos seus comandados. Era só manter a coisa do jeito que estava e pronto, a viagem para Londres estaria confirmada. Só que Robben resolveu dar uma uma de funcionário do mês e cumpriu o seu ofício. Correu pela ponta direita, puxou para o meio e soltou a bomba de canhota. Golaço.
E se Robben ganhou aquele quadrinho de funcionário do mês, o mesmo não pode ser dito de Piqué. O zagueiro do Barcelona cometeu uma falha grave, daquelas que dão margem para uma demissão por justa causa. Lahm cruzou e o defensor, na tentativa de afastar a bola, espirrou o taco e meteu com raiva contra o próprio gol.
A conta já estava fechada? Ainda não. Müller e Ribèry não quiseram ficar atrás do colega Robben. O francês desceu pela esquerda e cruzou para o alemão tomar o elevador, subir mais alto que todo mundo e usar a cabeça para marcar o terceiro. 
E Messi? Bem, o camisa 10 do Barcelona não cobriu o seu plantão. Foi dispensado pelo chefe Tito Vilanova por licença médica. Prescindiu de um talento que poderia - quem sabe? - causar algum incômodo durante o feriado bávaro na Catalunha.
Jogadores do Barça deixam o campo depois do Bayern passar por cima (FOTO: Javier Soriano/AFP)
FICHA TÉCNICA
BARCELONA 0 X 3 BAYERN DE MUNIQUE

Local: Camp Nou, em Barcelona (ESP)
Data-Hora: 1/5/2013 - 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Damir Skomina (SVN)
Auxiliares: Matej Zunic (SVN) e Bojan Ul (SVN)
Cartões amarelos: Daniel Alves e Piqué (BAR); Robben (BAY)
Cartões vermelhos: -
Gols: Robben 3'/2ºT (0-1), Piqué (contra) 27'/2ºT (0-2) e Müller 31'/2ºT (0-3)

BARCELONA: Valdés, Daniel Alves, Piqué, Bartra (Montoya 41'/2ºT) e Adriano; Song, Xavi (Sánchez 10'/2ºT) e Iniesta (Thiago Alcântara 20'/2ºT); Villa, Fàbregas e Pedro - Técnico: Tito Vilanova.
BAYERN DE MUNIQUE: Neuer, Lahm (Raffinha 32'/2ºT), Boateng, Van Buyten e Alaba; Schweinsteiger (Luiz Gustavo 21'/2ºT), Javi Martínez (Tymoshchuk 29'/2ºT), Ribèry, Robben e Müller; Mandzukic - Técnico: Jupp Heynckes.
Fonte: Lancenet

sábado, 23 de junho de 2012

Alemanha avança às semi com 100% de aproveitamento

Equipe do técnico Joachim Löw venceu a Grécia por 4 a 2

Khedira fez o segundo gol da Alemanha na vitória contra a Grécia Khedira fez o segundo gol da Alemanha na vitória contra a Grécia (Joern Pollex/Getty)
 
A Alemanha venceu a Grécia por 4 a 2 nesta sexta-feira, em Gdansk, na Polônia, e se classificou para as semifinais da Eurocopa. Os alemães têm 100% de aproveitamento na competição e agora espera o vencedor da partida entre Inglaterra e Itália, que jogam no domingo. O técnico alemão, Joachim Löw, disse que o jogo exigiria paciência, por causa do esquema defensivo da Grécia. Apesar da retranca, a Alemanha não teve dificuldades em dominar o adversário.
O primeiro gol ssaiu aos 40 minutos do primeiro tempo. Na esquerda, Lahm cortou para dentro e acertou um belo chute. Aos dez minutos do segundo tempo, Salpingidis puxou contra-ataque pela direita e cruzou para Samaras, que empurrou para dentro do gol, empatando a partida.
Alguns minutos depois, Boateng cruzou da direita, e Khedira, livre, pegou de primeira, marcando um belo gol. Pouco depois, Klose subiu mais que Papadopoulos e marcou o terceiro dos alemães. Aos 28 minutos, Reus chutou forte, a bola bateu no travessão e entrou, fazendo o quarto gol. E aos 43 minutos Boateng colocou a mão na bola dentro da área, e Salpingidis fez o segundo gol da Grécia. 
 
Neste sábado, jogam Espanha e França, às 15h45.
 
(Com agência Gazeta Press)

Fonte: veja.abil.com.br

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