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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Como fazer sua empresa aparecer na internet

Getty Images
Antes de começar a fazer milhares de perfis do seu negócio nas redes sociais, entenda o que o cliente espera de você
São Paulo – Os empreendedores de hoje já não cogitam ficar longe da internet. Ter uma página do seu negócio, que seja apenas com contato e endereço, é prática quase obrigatória. O próximo passo, para muitos, é partir para as redes sociais. “Basicamente, o que acontece com uma pequena empresa é que ela não sabe por onde começar”, diz Gustavo Braun, fundador da agência de marketing João Digital.
Para evitar este problema, os especialistas no assunto definem regras claras que são antes de explorar a web. “Você precisa de um objetivo claro do que será feito. Sem isso, você não sabe o que falar, não tem estratégia e não sabe medir se está valendo a pena”, explica Braun. Com o seu objetivo em mente, é hora de fazer sua empresa aparecer e se destacar na web
1. Organize-se
Navegar pelo Facebook ou Twitter o dia todo pode parecer interessante e até divertido. Mas isto só vale para sua página pessoal. Quem for responsável pelo perfil da empresa nas redes precisa agir com profissionalismo. “Não pode ser feito na bagunça, tem que ser programado. Existe uma melhor hora para postar e também o conteúdo correto. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, sugere Braun.
Além disso, saiba coletar e interpretar os dados de sua atuação nas redes. “Saiba quais são as plataformas, como medir, prazos e  senhas. Tenha tudo muito claro. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, explica.
2. Não copie os outros
A cada semana, um novo fenômeno viral faz sucesso na internet. Quase todo mundo se pergunta por que não pensou naquilo antes. Depois da hora, no entanto, tudo que for muito parecido deixa de ter apelo com os usuários. “Se você fizer a mesma coisa que a concorrência, o consumidor não tem por que te seguir. Tem que ser diferente. Não repita fórmulas”, ensina Braun.
Sua estratégia deve ser real, relevante e diferente. “Os cara geniais do marketing seguem esse tripé. Tem que experimentar e tentar. Vai investindo devagar e de forma estável”, sugere.
3. Tenha paciência
A internet pode dar a falsa sensação de que tudo acontece muito rápido. De um dia para o outro, seu perfil pode ter milhares de seguidores. Mas isso vale a pena? “Esses resultados rápidos são furadas. É mais interessante ter 5 mil seguidores e que boa parte fale com você do que ter centenas de milhares que são inativos e não vão servir para nada”, afirma.
Por isso, construir uma presença online exige dedicação e paciência. “O mundo não foi feito de uma hora para a outra. Tudo pode dar errado muitas vezes até começar a dar certo. Aprenda com seus erros e siga em frente”, sugere.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Conteúdo de TV paga na web estreia em agosto


ALBERTO PEREIRA JR.
DE SÃO PAULO

Os canais Telecine e HBO apresentaram nesta semana os sites Telecine Play e HBO Go, que reúnem na internet o conteúdo de seus acervos para assinantes.
Ambos os serviços estarão disponíveis sem custo adicional para os clientes e poderão ser consumidos no computador, em tablets e em smartphones.
Segundo João Mesquita, diretor-geral da rede Telecine, a expectativa é de que até o fim do ano 500 mil, dos 3,5 milhões de assinantes, cadastrem-se para usar o Play.
Assinantes da Net, Vivo TV e GVT serão os primeiros a contar com o serviço, já no dia 1º de agosto.
Cada cadastro dá direito à inclusão de quatro tipos de aparelhos para ver as produções, sendo que um mesmo longa poderá ser acessado simultaneamente por dois dispositivos do mesmo usuário.
O HBO Go chegará primeiro aos assinantes da Sky, no fim do mês. No site, os assinantes do pacote HBO Max Digital terão acesso a filmes e séries após a exibição na TV.
CONTEÚDO PREMIUM
Na cola do Telecine Play e do HBO Go, a Globosat também lança em agosto o canal de vídeo "on demand" Philos, focando em um conteúdo erudito. A assinatura custará R$ 14,90 mensal.
"Estabelecemos nossa programação nos pilares: arte, espetáculo, entrevistas e debates", disse à Folha, André Nava, gerente de novas mídias da Globosat.
Documentários, apresentações de balé e musicais vão compor a programação, que é em alta definição. Há planos de uma atração nacional de debates em parceria com a Casa de Saber.
Por enquanto, o Philos está disponível para degustação no serviço "on demand" da GVT, e no Now, da Net HD.
Editoria de Arte/Folhapress
TELECINE PLAY
TELECINE PLAY

Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1126473-conteudo-de-tv-paga-na-web-estreia-em-agosto.shtml

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Marcas que fizeram #fail nas mídias sociais – o primeiro grande #fail

Hoje em dia o vídeo é o objeto social mais compartilhado na web, mas sete anos atrás seria difícil acreditar que algumas imagens filmadas por um consumidor pudessem causar algum tipo de preocupação para uma marca. Foi o que aconteceu em 2004. Esse é provavelmente um dos primeiros grandes #fails a causar estrago e ameaçar a reputação de uma marca nas mídias sociais.
A Kryptonite é uma empresa americana que fabrica cadeados e travas de segurança para bicicletas, vendidas em todo o mundo, conhecidas por sua tecnologia e consideradas invioláveis – até setembro de 2004.
Naquela data, um usuário do fórum bikeforums.net, publicou um tópico alertando sobre a vulnerabilidade da trava Evolution 2000, onde o mesmo alegou que era possível abri-la apenas com uma caneta BIC, com pouco esforço.
“This has to be the most absurd thing I’ve ever seen. Try it. Take the end off the pen, jam it in the lock, wiggle around and twist.”
Na mesma época, um blog de tecnologia chamado Engadget começava a ganhar força na web e estava prestes a ser comprado pela AOL. Inspirados pela reclamação do consumidor publicada no Fórum, o pessoal do Blog resolveu seguir as instruções fornecidas no tópico e fazer um vídeo com o passo a passo de como abrir a trava com uma caneta BIC.
Em 2004 os Blogs não tinham o poder que tem hoje, e a empresa acabou por não dar a devida importância ao fato e demorou em estruturar uma resposta ao mau funcionamento de seu produto. Vídeos mostrando como as trancas poderiam ser abertas se espalharam pela Internet em apenas alguns dias e, apesar das evidências, a empresa negou o defeito no produto. A crise finalmente atingiu proporções gigantescas e acabou indo parar nas páginas do New York Times de 17 de setembro de 2004.

A Kryptonite se viu em meio a uma tempestade, e criou um programa de recall que substituiu mais de 400.000 travas em 21 países gratuitamente. Durante esse período, a empresa teve um prejuízo estimado em US$ 10 milhões e sofreu um grande arranhão na imagem de sua marca. Considerando o balanço anual, o prejuízo foi maior ainda – 25 milhões de dólares.
Depois desse episódio, a empresa implementou processos significativos para aperfeiçoar a qualidade e segurança de suas travas.
Um fato interessante é que mesmo anos depois do ocorrido, histórias continuam a circular na internet e até no cinema. No filme “Queime depois de ler”, uma fala do personagem de Brad Pitt faz referência ao #fail:
“Isso é apenas uma trava Kryptonite, você pode abri-las com uma caneta BIC”.
As mídias sociais podem assumir o papel de vilãs quando subestimadas! Não é por acaso que hoje as empresas estão sempre em alerta a qualquer vídeo publicado na web sobre seus produtos e serviços.

Fonte: midiassociais.net

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