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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Viajando pelo mundo? Conheça as senhas de wi-fi de todos os aeroportos



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É uma rotina já bastante comum para os que costumam viajar muito: quando o avião para e a luz que nos manda manter o cinto de segurança apertado se apaga, a primeira coisa que fazemos é ligar o celular. No entanto, depender do roaming pode ser arriscado, especialmente no fim do mês, sendo mais seguro se conectar às várias redes wi-fidos diferentes aeroportos. Bem, será que o aeroporto em questão tem wi-fi? Se sim, será aberto? Conseguirei me conectar? Um blogueiro viajante se propôs a reunir os acessos à internet dos aeroportos do mundo que ia conhecendo e disponibilizou esses dados para quem quiser usá-los.
Anil Polat começou a registrar os acessos às redes wi-fi dos diversos aeroportos por onde passava: Heathrow, gratuito por uma hora; Barajas, também gratuito por algum tempo... Mas depois começou a engordar a lista incorporando as senhas das redes sem fio das salas VIP das diferentes companhias aéreas. Seu banco de dados foi crescendo e, como não tem recursos ilimitados, pediu aos seus leitores que fossem mandando para ele as senhas de acesso dos aeroportos por onde passassem, a fim de criar um banco de dados gigante.


Pouco a pouco elas foram chegando. Sentar em um banco qualquer na frente de uma sala VIP de um aeroporto onde nunca estivemos e se conectar imediatamente à sua rede wi-fi é algo que não tem preço. Polat aumentou a aposta criando uma página dentro do Google Maps na qual se pode clicar em um determinado aeroporto de destino antecipadamente e, assim, conhecer a sua senha. Esse engenheiro de informática publicou o mapa com as senhas no seu blog e os leitores reagiram positivamente de forma maciça, tornando públicas as diversas senhas das salas VIP do mundo todo.
O sucesso foi tamanho, que Polat decidiu tentar ganhar algum dinheiro com isso. Como fazê-lo? Criando um aplicativo pago (iOS e Android), em que os viajantes simplesmente selecionam o aeroporto de destino e, dentro do próprio aplicativo, copiam a senha em seu celular. Mais fácil, impossível. A rede social Foursquare, por sua vez, também vem enriquecendo a sua própria lista de aeroportos com redes sem fio abertas e com os principais comentários dos viajantes. As duas iniciativas são atualizadas em tempo real, de forma que seus usuários sempre contarão, na maioria dos casos, com a informação de acesso que está realmente em operação.


Fonte: El País Brasil

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cerca de 7,1 milhões de brasileiros usam Wi-Fi do vizinho, diz pesquisa


Cerca de 7,1 milhões de brasileiros navegam pela internet usando o sinal de Wi-Fi do vizinho, indicou uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo instituo Data Popular. Os dados, apontados a partir de um estudo com uma amostragem de 2 mil pessoas em 100 cidades do país, levou em conta o número total de internautas brasileiros.

Na semana passada, a 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília, negou por unanimidade o recurso do Ministério Público Federal (MPF) que considerava crime o compartilhamento de sinal de internet.

Segundo a pesquisa, a classe média é a que mais usa o sinal de internet fornecido por algum vizinho: 10% dos que navegam frequentemente em casa. Nas classes baixa e alta, o percentual cai para 4%.

Quando analisada por faixa etária, o compartilhamento de sinal aparece em maior proporção entre os internautas de 16 até 25 anos. Dois em cada 10 jovens afirmam navegar pela rede através de sinal compartilhado. 


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

É seguro usar o serviço Wi-Fi gratuito de um hotel?


Por Kim Boatman

Hoje em dia, é muito comum encontrarmos conexões Wi-Fi gratuitas ou de baixo preço em diversos hotéis durante uma viagem. Embora o serviço de Internet gratuito seja uma boa opção, é difícil saber se uma conexão Wi-Fi pública é segura, até mesmo nas maiores cadeias de hotéis.
Portanto, antes de se arriscar e confiar no serviço Wi-Fi de um hotel, tome estas medidas de precaução:
  1. Arme suas defesas.
    Um firewall e um bom software antivírus são a primeira linha de defesa do seu computador, afirma Mark D. Rasch, cofundador da Secure IT Experts, que presta consultoria de negócios sobre segurança. O firewall permite ou recusa o tráfego de entrada e saída do computador; portanto, é importante verificar se ele está ativado. 

    Se você estiver usando o Windows, clique no menu INICIAR e depois no Painel de Controle. Clique em Central de Segurança (procure o escudo colorido). Um sinal verde indica que o firewall está ativado. Se você estiver usando o Mac, abra System Preferences (Preferências do sistema) e clique em Sharing (Compartilhamento). Em seguida, clique em Firewall. Certifique-se de que o software de segurança está atualizado e execute verificações diárias durante viagens.
  1. É importante também ter o cuidado de conectar-se à rede correta. 
    Frequentemente, os serviços Wi-Fi gratuitos em hotéis exigem uma senha ou um número de referência, fornecidos pelo hotel durante o check-in. Certifique-se de que a conexão do hotel é realmente Wi-Fi e não um Evil Twin, algo semelhante a uma conexão projetada para enganá-lo, coletando suas informações para possível roubo de identidade ou outros danos. Sites que parecem ser o que não são podem usar um nome semelhante ao do hotel; portanto, pergunte na recepção se não tiver certeza, antes de se conectar.
  1. Evite o compartilhamento de arquivos. 
    Evite sites de compartilhamento de arquivos, como o Lime Wire e o Morpheus, que oferecem downloads de software gratuitos, aconselha David Callisch, vice-presidente de marketing da Ruckus Wireless, uma empresa que instala redes sem fio em hotéis. 

    “Evite a comunicação do seu computador com outros computadores’’, ele aconselha. Os sites de compartilhamento de arquivos podem deixar o seu computador vulnerável a ataques maliciosos, como vírus ou spyware.
  1. Desconecte quando não estiver usando.
    Minimize os riscos desconectando-se da rede quando não estiver usando ativamente a conexão Wi-Fi.
  1. Evite realizar transações financeiras.
    É aconselhável evitar a realização de compras ou o acesso à sua conta bancária on-line por meio de uma conexão Wi-Fi gratuita, afirma Rasch. Se a realização de transações financeiras on-line não puder ser evitada, verifique se o site é protegido procurando por “https” no início do URL, um protocolo que possibilita uma conexão segura. Um site seguro tem “https” em vez de “http” no endereço na Web, além do símbolo de um cadeado no canto inferior direito.
  1. Use uma VPN. 
    Se for fazer uma viagem a trabalho, pergunte se sua empresa usa alguma rede virtual privada (VPN).  VPN é uma rede de computador que oferece aos funcionários acesso remoto aos servidores da empresa. Essas redes usam a tecnologia de embaralhamento de dados, que garante o acesso seguro aos dados da empresa através de uma conexão com a Internet.  Em uma VPN, sua atividade on-line é criptografada para que as pessoas mal intencionadas não consigam ver suas ações. Se for fazer uma viagem por motivos pessoais, poderá adquirir um serviço VPN. Empresas como a HotSpotVPN permitem a aquisição de seus serviços em pequenos acréscimos de tempo, como por alguns dias.
  1. Altere sua senha com frequência. 
    Pessoas maliciosas estão sempre “farejando” ou procurando informações sobre senhas em redes não protegidas, afirma Callisch. Talvez você não considere um grande problema alguém utilizar sua ID de usuário e sua senha do Facebook. Afinal de contas, o pior que eles podem fazer é alterar seu status ou excluir alguns amigos, certo? Não tenha tanta certeza, avisa Callisch. 

    Muitos de nós mantemos as mesmas senhas e IDs de usuário para várias atividades on-line. Com frequência, usamos a mesma senha para o Facebook e para realizar transações bancárias on-line. “Tome medidas de precaução razoáveis e sempre altere sua senha’’, aconselha Callisch. A maioria de nós não se lembrará das várias senhas que possuímos, mas deveríamos nos lembrar das alterações, ele diz.
Se tomar essas medidas, você poderá fazer uma conexão Wi-Fi em um hotel sem se preocupar, afirma Callisch. Esse será mais um motivo para você dormir tranquilo durante sua viagem.

Kim Boatman é uma jornalista que mora no Vale do Silício, Califórnia,que frequentemente escreve sobre tecnologia e segurança pessoal. Por mais de 15 anos, ela tem escrito sobre vários tópicos para o San Jose Mercury News.

Fonte: cybercrimenews.norton.com

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