domingo, 26 de julho de 2015

Flora Purim - "I Feel You"

domingo, 12 de julho de 2015

BOIZINHO BARRICA - "CAIXINHA DE SEGREDOS"

A cultura popular do Bumba-meu-boi do Maranhão, no sotaque de zabumba.



"If" (Se) - poesia de Rudyard Kipling declamada por Leonardo Goldberg



Se

Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;

Se és capaz de pensar --sem que a isso só te atires,
De sonhar --sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguires
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;

Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo
Resta a vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!";

Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
E o que mais --tu serás um homem, ó meu filho! 

If

If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise;

If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools; 

If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!" 

If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings --nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And --which is more-- you'll be a Man, my son!

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Dois mil cientistas em Paris discutem soluções para mudança climática



Cientistas de uma centena de países estarão em Paris a partir desta terça-feira (7) para discutir formas de combater as mudanças climáticas, no âmbito de uma conferência intitulada "Nosso futuro comum sob as alterações climáticas".

A cinco meses da conferência de Paris onde se reunirão representantes dos 195 estados envolvidos na busca de um acordo global da ONU para limitar o aquecimento global Unidos, mais de 2.000 especialistas se reunirão esta semana para uma atualização sobre a situação da pesquisa climática.

Ao todo, cerca de 160 sessões e painéis serão organizados na Unesco e no campus da universidade de Jussieu.

O evento será inaugurado na terça-feira por dois franceses climatologistas membros do IPCC, grupo de peritos da ONU sobre o clima, Herve Le Treut e Jean Jouzel, entre outros organizadores desta conferência. Também falarão as ministras francesas da Educação, Najat Vallaud-Belkacem, e Ecologia, Ségolène Royal, assim como a vice-diretora-geral da Unesco, Flavia Schlegel, e o secretário-geral da Organização Mundial de Meteorologia, Michel Jarraud.

As discussões serão encerradas na sexta-feira à tarde pelo diretor interino do IPCC, o sudanês Ismail El Gizuli, os dois presidentes das negociações climáticas da ONU, o americano Daniel Reifsnyder e o argelino Ahmed Djoghlaf, e também com a participação do ministro francês das Relações Exteriores, Luarent Fabius, que será o presidente da COP em Paris.

A comunidade internacional estabeleceu como objetivo limitar em 2°C o aumento do termômetro do aquecimento global, cujo fracasso implicaria impactos graves e irreversíveis segundo os pesquisadores.

Fonte: Notícias UOL

Grandes pontos misteriosos em Plutão intrigam cientistas da NASA



A sonda americana New Horizons, que começou a explorar Plutão para desvendar os mistérios do distante planeta anão e suas luas, acaba de fazer mais uma descoberta: grandes pontos misteriosos foram capturados, em fotos coloridas, na superfície de Plutão.
Os pontos espaçados medem, cada um, 480 quilômetros de diâmetro – o equivalente ao tamanho do estado de Missouri, nos Estados Unidos. Por conta disso, os cientistas não conseguiram detectar suas origens, mas isso pode mudar com a aproximação da sonda ao planeta, que está prevista para o dia 14 deste mês.
Assim que a New Horizons se aproximar de Plutão, a NASA também planeja estudar se há nuvens no planeta. Caso haja, elas poderão ser usadas para rastrear a velocidade e a direção dos ventos do lugar.
Além disso, a NASA divulgou que seu observatório SOFIA e pesquisadores usando telescópios confirmaram que a atmosfera de Plutão não congelou – como muitos acreditavam que aconteceria um dia, impossibilitando uma exploração mais detalhada.
"A atmosfera de Plutão está viva e bem, e não congelou na superfície," de acordo com Leslie Young, cientista adjunta do projeto New Horizons. "Estamos muito satisfeitos!", disse ela no comunicado oficial postado pela NASA em seu site.
Fonte: NASA.

Plataforma online ajuda a descobrir quanto o usuário gastará na próxima viagem



Por Bruna Mesquita, da Info

Antes de mergulhar no processo de planejar uma viagem, é preciso saber se o destino cabe no orçamento ou se o plano B pode ser a opção mais viável para não deixar o tempo livre passar despercebido. Para evitar que o usuário tenha o trabalho de colocar no papel todos os custos de viajar, a plataforma brasileira chamada Quanto Custa Viajar oferece o serviço online de simulador de gastos no local escolhido.
Fundada em 2014, pelos amigos Fabio Yamahira, de 30 anos, Igor Pucci, de 31 anos e Amanda Santiago, de 29 anos, a plataforma oferece o preço médio de viajar para 150 cidades ao redor do mundo. “A ideia surgiu por necessidade própria. Estava organizando uma viagem para a Europa e tive algumas dificuldades no planejamento financeiro, do quanto iria gastar e quanto precisaria levar”, diz Fabio Yamahira, cofundador do Quanto Custa Viajar.
Ao acessar o site, o usuário pode buscar o destino na área de pesquisa ou pelo mapa na página inicial. No resultado, a ferramenta permite selecionar três opções de perfis de viajante: mochileiro, econômico e conforto, para calcular o custo médio da viagem, com valores de passagens, hotéis, alimentação e passeios turísticos inclusos.
Yamahira destaca que a vantagem da ferramenta online é disponibilizar um compilado rápido de um planejamento de viagem para os usuários. “Agregamos todos os custos de uma viagem em uma única página que é fácil de ser visualizada”, afirma. Para manter os valores atualizados, a plataforma realiza atualizações programadas pelo banco de dados e também recebe informações dos leitores sobre os destinos oferecidos.
Além da versão web, o Quanto Custa Viajar também conta com os aplicativos para dispositivos móveis com sistemas operacionais iOS, Windows Phone e Android. A ferramenta é gratuita para os usuários e a rentabilização do serviço acontece por meio de comissões de vendas feitas na plataforma. Para 2015, a empresa espera incluir informações de mais cidades nacionais e internacionais e incluir mais serviços para o usuário planejar sua próxima viagem.
Fonte: INFO

domingo, 28 de junho de 2015

The 20 rules of living in New York

The 20 rules of living in New York

Every New Yorker could use a little etiquette reminder now and again, whether they're recent transplants or born and raised locals. Below you'll find a list of tips and rules for making everyone's life here a little better, from behaving yourself on the subway to handling your pizza.
By Time Out New York contributors, edited by Nick Leftley
1. When you find a great apartment, jump on it.We cannot stress this one enough. Looking for a new place is a difficult, discouraging endeavor, and most people see a lot of shitty places before finding their new home. But if you find that unicorn on Craigslist, or a broker shows you something rent-stabilized that just opened up, take it immediately. Don't take a few days to decide, if it's a good pad, it'll be gone in seconds, and you'll never see another like it.
2. Have a go-to bar. 
It’s a huge city, and new, trendy bars open every day, but you have to have that one local hole in the wall to keep you grounded. Also, it's nice to have a place to go to cry at the bar where they know you well enough to give you a couple on the house. 
3. Look both ways when crossing a one-way street. 
Not only is this generally a safe thing to do, New York cyclists can literally come at you 100mph from any direction. They can probably fall on you from the sky at that speed. Also, just always be aware of surprise bike lanes in general.
4. Master the art of packing for the day.Going home in between work and dinner, or school and happy hour, or whatever items are on your itinerary for the day, is rarely worth it. And because all the events in your life won't take place in a small geographic area (and commuting back to Brooklyn before going on that date doesn’t make any logistical sense), you should just come prepared.
5. Carry cash.It’s just a fact of life that most NYC food trucks and bodegas, and even many restaurants, don’t take cards. Yes, it can be a hassle, and yes, you might wind up paying an ATM fee, but just learn to anticipate it and get cash when you have the chance. There are better things to complain about. 
6. Find the best bagel shop, pizza place and bodega near both your home and work.These things will sustain you when nothing else does. Plus, you’ll be expected to know these things when anyone visits you.
7. Know your history. 
New York is not just about the hot new thing; it’s also about the cool old thing. Scout your neighborhood for restaurants, clubs and cultural institutions that help us stay connected to the city’s storied past, you'll get much more out of the city that way.
8. Find the underdog parks. 
There are so many beautiful spots in NYC outside of Central Park, and they’ll keep you sane. Bryant Park (not exactly underdog, but so pretty!), Fort Greene, Riverside Park and Fort Tryon Park to name a few. Find the one closest to you and enjoy.
9. Know which neighborhood names are real, and which you should never, ever say.Soho, Tribeca, Dumbo—all good. But try BoCoCa, SoHa or SpaHa and WE WILL CUT YOU. 
10. Always tip your barista. 
It makes up a big part of worker’s wages at a lot of New York coffee shops, and if that's not a good enough reason, if you do it regularly enough, you'll taste the difference in your beverage.
11. Master the art of jaywalking.
Part NYC performance art, part vital life skill for anyone not wanting to be late for everything, this is just something you do here. 
12. Eat all the things. There’s really not much point in living in such a diverse culinary city if you’re not willing to at least try everything that’s presented to you.
13. Know the difference between rudeness and plain old New Yorkiness.New Yorkers are actually incredibly friendly and have an innate desire to help—we just don’t have a hell of a lot of time. So before you lose it on someone, learn to tell the difference between a New Yorker (you ask someone for directions and they shout them at you while never slowing their pace) and a rude New Yorker (someone who saves a seat on a crowded subway with a shopping bag). And by all means, feel free to lose it on the latter. What a jerk.
14. Match the speed of the pedestrians around you.Tourists, we love you. You are the best. But for the LOVE OF GOD, if you can’t walk as fast as the rest of us, please step aside. We’ve got places to go, people to see, important brunches to get to. New York speed ain’t easy to keep up with, so don’t feel bad if you can’t, just MOVE. 
15. Always know the cross streets.When it comes to addresses, New Yorkers talk in streets, not building numbers. Your cab driver isn't going to know where the hell 129 West 81st is, so help the guy out and give him those bookending avenues. 
16. Be an efficient line waiter.Do everything in your power to be prepared by the time you get to the front of a line, whether at the grocery store, coffee shop or even in the subway. Get off your phone, have your wallet out, and don’t block the turnstile while fumbling for your MetroCard. The people behind you will thank you (by not murdering you).
17. Learn New York’s bus system.
Don’t be scared of taking the bus. Sometimes, they can get you places a lot faster. And your phone works!
18. Be mindful on the subway.Anything that needs a knife, fork or chopsticks to eat should not be consumed on the subway. The little things go a long way when riding public transport, so take off your backpack, don’t apply makeup or clip your nails, don’t flip your hair in someone’s face and, for the love of God, don’t hold the door open for your friend who has to buy a new MetroCard.
19. Remember to veer right. 
If you and another person are both walking exactly towards each other on the sidewalk, you should both veer right. Or else you’ll end up doing that awful side shuffle thing for 30 seconds, and then you’ll still end up running into each other.
20. Learn to eat and walk.That’s just what we do here, and we’re damn good at it. If you can’t handle walking down the street while folding a pizza slice into your mouth and having a conversation about how terrible your Tinder date was last night all at the same time, you’re not going to make it here, buddy.
*Artigo originalmente publicado no site: timeout.com/newyork 

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